Supernovas, Bigs
Bangs, Quasares.
Existem novas e
supernovas. As primeiras são estrelas que detonam, ao passo que as explosões
das segundas equivalem ao brilho de bilhões de estrelas. Quasares são
radiofontes de origem cósmica, emitindo ondas de rádio mais intensamente que
qualquer galáxia, segundo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, nome composto das
palavras inglesas quasi stellar
(quasar), quase estelares. Big Bang
(Grande Explosão, ou, como chamo, Barulhão, precedido do Grande Estresse) é na
Rede Cognata BOCA BRANCA e é o nome dado à rebentação que deu origem ao
universo.
Como disse Occan, a
gente deve ser econômica nas categorias, economizando-as para evitar, entre
outras coisas, essa tremenda proliferação de “energias”, das quais falam tanto
físicos quanto leigos. Quando deveria existir primeiro só a energia
gravinercial, depois o par gravitacional/inercial, a seguir as quatro “forças”
(campartículas ou ondas), há dúzias de energias, inclusive a “energia vital” =
ENERGIA G, a única que é verdadeira, mas noutro sentido.
Como os conceitos
acima se reuniriam?
Penso que do modo
mais simples.
Big Bang ou BOCA
BRANCA foi o primeiro estouro.
Supernova é no meu
modo de pensar a explosão do centro de uma galáxia, onde se reúnem milhões (na
Galáxia, a Via Láctea, o centro acumula 30 milhões de massas solares, mas há-os
com cinco bilhões de MS) de estrelas num enorme buraco negro. Quando estes
revertem, viram bocas brancas = BURACOS BRANCOS, jorrando tudo de volta, com
uma detonação devastadora nas redondezas e brilhando em todo o universo.
Quasar deve então ser outro nome do buraco negro.
Se segue que as
estrelas entram em colapso com pequenos buracos negros, juntam outras,
transformam-se em grandes buracos negros que depois explodem como buracos brancos
ou bocas brancas, destroçando as galáxias onde estão ou grande parte delas. O
que os faz explodir é outra história.
É preciso
simplificar sempre, procurando encontrar as soluções mais simples. A Natureza é
ignorante, ela apenas busca saídas. É como dar um aparelho a uma pessoa
estúpida: apertando os botões ou girando-os ela vai descobrindo as funções, sem
o mínimo conhecimento da estrutura ou dos conceitos. Não precisa de nenhum
manual, que é sempre tremendamente complicado e racional.
Os simplórios vão
assim (aliás, os confeccionadores de manuais deveriam lembrar-se disso e das
imagens).
Devemos “colar” na
Natureza em sua simplicidade, em vez de compor cenários elaborados demais.
Vitória, sábado, 29
de junho de 2002.
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