Rio São José, Lagoa Juparanã, Rio Pequeno
Notei isto que irei mostrar de novo, é muito
curioso.
RIO SÃO JOSÉ.
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LAGOA JUPARANÃ.
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RIO PEQUENO.
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A cabeceira, efetivamente chamada de São José,
mostra uma grande foz assoreada.
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Esta é a barriga do Rio São José, tem 36 km
de comprimento por uns três de largura.
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É este filete de água à esquerda de
Linhares, em baixo o Rio Doce quase seco.
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Rio São José
(Espírito Santo)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. O rio São José é um curso de água do estado do Espírito Santo,
Brasil. É um afluente da margem esquerda do rio Doce.
O rio São José apresenta 154 km de extensão e drena uma área de
2407 km².[1] Sua nascente
está localizada no município de Mantenópolis a uma altitude de 750 metros, junto à divisa com o
estado de Minas Gerais.[2] Em seu percurso, atravessa a zona urbana do município de Águia Branca. No município de Linhares,
o rio São José desemboca na lagoa Juparanã, a
qual se comunica com o rio Doce pelo rio Pequeno.[3]
Alguns trechos do rio São José servem de limite entre municípios. O trecho entre a foz
do córrego São Francisco e a foz do rio Braço Sul separa os municípios de Águia Branca e São Gabriel da Palha.
Da foz do rio Braço Sul à foz do córrego Dourado, o rio São José é o limite
entre São Gabriel da Palha
e Vila Valério. O
trecho entre a foz do córrego Dourado e a foz do córrego Valério separa Vila Valério e São Domingos do Norte.
O trecho da foz do córrego Valério à foz do córrego Lambari é o limite entre
os municípios de Vila Valério e Rio Bananal. A partir da foz do córrego Lambari
até a lagoa Juparanã, o
rio São José separa os municípios de Rio Bananal e Sooretama.[3][4][5]
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Lagoa Juparanã
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Lagoa Juparanã localiza-se no município de Linhares,
no Espírito Santo,
Brasil. O acesso é pelo km 137 da BR-101 norte, a 12 km do centro da cidade.[1] É a segunda maior lagoa do Brasil em volume de água[carece de
fontes?]. Seus contornos
são de sinuosidade incomparável, dezenas de praias límpidas e serenas, áreas
para campismo, enseadas fantásticas, pôr-do-sol de
beleza poética e propícia a variados esportes náuticos.
A lagoa também entra nos municípios de Rio Bananal e Sooretama.
Ao norte da Lagoa Juparanã, encontra-se a Ilha do Imperador que
tem um marco que celebra as duas visitas ilustres que recebeu: O Imperador Dom Pedro II, em 1860
e o então Presidente Getúlio Vargas, em
1954. A ilha mantém sua vegetação natural e, de
lá, tem-se uma vista magnífica da extensão da lagoa e também do ondeado das
praias; seu acesso é por barcos, e o ponto de terra mais próximo é a Praia em
Pontal do Ouro. A ilha do Imperador é patrimônio pertencente ao Governo do
Estado e serve de limite físico entre os municípios de Linhares e Rio
Bananal.[1]
A lagoa Juparanã possui mais de quarenta praias em suas margens,
estando a maioria dentro de propriedades privadas. Das praias de acesso
público podemos citar a Praia das Três Pontas, Praia do Caju, Praia do
Minotauro (com horário restrito), Praia da Jesuína (em Rio Bananal) e Praia do Patrimônio da Lagoa (em
Sooretama).[1]
De estrutura turística nas praias públicas temos restaurantes/bares,
eventos culturais e barcos para passeio.
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HIDROGRAFIA
A região fica situada no que se convencionou chamar de Baixo Rio Doce. O delta do rio Doce, com aproximadamente 20 a 30 km de largura, é considerado como um dos mais importantes da costa brasileira, sendo marcado pela influência marinha, formando cordões litorâneos e restingas. Na sua parte interna, ocorrem pântanos e lagoas. Dentre essas, as lagoas Suruaca, Zacarias, Monsarás, Belos Montes e etc., originadas sobre os antigos cordões e paleocanais.
Além do
rio Doce, a região possui alguns cursos d'água, e entre os principais
cita-se: rio Pequeno elo de ligação da Lagoa Juparanã com o rio Doce, rio São
José, rio Bananal, rio Ipiranga, rio da Terra Alta, rio Barra Seca (no limite
entre Linhares e São Mateus), rio Cupido, rio das Palmas, rio das Palminhas,
rio de Lagoa Nova, rio Monsarás, rio Quartel, rio dos Comboios, rio do Norte
(no limite entre Linhares e Ibiraçu), rios dos Amarelos, rio do Limão, rio
das Piabanhas e ainda numerosos córregos (ZUNTI, 1982).
No
município de Linhares, ao norte do rio Doce, "há uma série de lagoas que
ficam alinhadas no sentido leste - oeste. Essas lagoas, entre as quais está a
Juparanã, são resultados de vales alagados, em consequência da obstrução da
desembocadura de alguns afluentes do rio Doce pela enorme massa de sedimentos
que o mesmo deposita no seu curso inferior" (EGLER W., 1962).
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Repare que eles tratavam e ainda tratam (mas
o Google
já corrigiu) como se fossem três entidades e não um rio só, contínuo -
com um barrigão enorme, a Juparanã, caso bastante raro de um canhão de dezenas
de metros de profundidade que é alto na saída, estancando para trás grande
volume de água e deixando vazar somente a água do Rio Pequeno.
Fiquei satisfeito de ter notado.
Vitória, quarta-feira, 28 de dezembro de 2016.
GAVA.
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