Julgamento
Final
De
um modo surpreendente demais para mim, a Rede e a Língua Cognata (veja o Livro
2, A Grande Signalítica) confirmam
as afirmações dos místicos e muitas das intolerâncias que eu sempre detestei.
Parece que a visão de quem criou o alfabeto romano e as palavras não era lá
grandes coisas para quem preza a liberdade e a igualdade.
Como
exemplo em relação ao misticismo, tomemos julgamento final = TORMENTO HUMANO =
BESTA SEIS = BESTA HUMANA = BOMBA FINAL (= ANEL = SOL = CHAMAS = PRIMEIRA = SOLAR,
etc.) = TEMPESTADE FINAL = TEMPESTADE SOLAR e inúmeras outras traduções. Não
era isso que transparecia nas imagens que temos, transmitidas por místicos de
todos os tempos e lugares? De um inferno de fogo e chamas?
E
que dizer de homem = PRISIONEIRO? Ou soldado = SUJO = PERVERTIDO? Ou de pobre =
SUJO = PODRE? E de mulher = MÁ = RUIM = FALSA? E de pesadelo = SOFRIMENTO?
Isso
quer dizer que quem inventou o alfabeto incidental ou propositadamente cravou
todas essas indevidas conversões nos circuitos de nossas mentes. E então, desde
sempre, somos portadores dessas instituições subterrâneas, desses preconceitos
implantados profundamente.
Não
é, de modo algum, o que eu esperava.
Vitória,
quinta-feira, 03 de outubro de 2002.
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