A
Divisão dos Recursos do Imposto de Renda
OS QUE PAGAM E OS QUE
RECEBEM
(é assim mesmo que deve ser, “quem tem põe, quem não tem tira” – isso se chama
federação, apoio no trânsito)
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Entretanto, o recolhimento do IR (sempre
lembrando que os três níveis da federação são imunes entre si, não pode fazer incidir
tributos uns sobre os outros) deveria ser revisto: em vez de ir tudo dele para
o governo federal para ser redistribuído, gerando o sistema imperial do “pires
na mão” do pedinte e toda essa dominância dos deputados federais e senadores
orientadores dos fundos distribuíveis.
UMA
PROPOSTA DE REDIVISÃO
NÍVEL DE GOVERNO.
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PROPORÇÃO.
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Federal (um só).
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1/3
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Estadual (26 e o DF).
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1/6 para o coletivo de estados fazer frente
à federação dominante.
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1/6 retornando a cada estado e DF, conforme
recolhimento (SP ficaria com 33 % de 1/6 = 1/18).
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Municipal (5.570).
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1/6 para o coletivo de municípios fazer
frente a cada estado.
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1/6 para os municípios, (SP capital, com
11,5 % do PIB nacional, 1/9 de 1/6 = 1/54 do todo.
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Temos de secar as fontes das impertinências
do governo central.
Sem falar na minha proposta de reduzir os
tributos de perto de 100 a apenas quatro, vá ler.
Vitória, sexta-feira, 30 de dezembro de 2016.
GAVA.
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