sexta-feira, 30 de dezembro de 2016


A Divisão dos Recursos do Imposto de Renda

 

OS QUE PAGAM E OS QUE RECEBEM (é assim mesmo que deve ser, “quem tem põe, quem não tem tira” – isso se chama federação, apoio no trânsito)


Entretanto, o recolhimento do IR (sempre lembrando que os três níveis da federação são imunes entre si, não pode fazer incidir tributos uns sobre os outros) deveria ser revisto: em vez de ir tudo dele para o governo federal para ser redistribuído, gerando o sistema imperial do “pires na mão” do pedinte e toda essa dominância dos deputados federais e senadores orientadores dos fundos distribuíveis.

UMA PROPOSTA DE REDIVISÃO

NÍVEL DE GOVERNO.
PROPORÇÃO.
Federal (um só).
1/3
Estadual (26 e o DF).
1/6 para o coletivo de estados fazer frente à federação dominante.
1/6 retornando a cada estado e DF, conforme recolhimento (SP ficaria com 33 % de 1/6 = 1/18).
Municipal (5.570).
1/6 para o coletivo de municípios fazer frente a cada estado.
1/6 para os municípios, (SP capital, com 11,5 % do PIB nacional, 1/9 de 1/6 = 1/54 do todo.

Temos de secar as fontes das impertinências do governo central.

Sem falar na minha proposta de reduzir os tributos de perto de 100 a apenas quatro, vá ler.

Vitória, sexta-feira, 30 de dezembro de 2016.

GAVA.

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