O Conhecimento do
Dicionárioenciclopédico
Pelo
lado do Dicionário (há três mil línguas e mais cinco mil dialetos, no
total oito mil dicionários potenciais na Terra) cada falar tem milhares de
palavras, até centenas de milhares. Quando à Enciclopédia há objetos e
pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e ambientes
(municípios/cidades, estados, nações e mundos).
Creio
que no futuro o D/E será tratado de várias maneiras novas, uma das quais será
dividi-lo nos planos de estudos equivalentes às pirâmides. Micropirâmide
(campartícula fundamental, subcampartículas, átomos, moléculas, replicadores,
células, órgãos e corpomente), mesopirâmide (indivíduos, famílias, grupos,
empresas, municípios/cidades, estados, nações e mundo) e macropirâmide (planetas,
sistemas estelares, constelações, galáxias, aglomerados, superaglomerados,
universos e pluriverso). E nos modos do Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). E nas
outras indicações do modelo.
Contudo,
não desejo aqui seguir essa linha.
A
questão agoraqui é saber que pessoas trataram de quais palavras, constituindo casas
ou quipos pendurados num mesmo ponto, digamos HABILIDADE, que é um conceito
ligado ao rendimento das potências. Que pessoas foram as mais hábeis, fazendo
em minimax (o máximo com o mínimo) em tal ou qual situação? Que conhecimentos
assimilaram antes para procederem daquela forma? Que riscos corriam? Como
transitaram entre os cenários de antes e os de depois? Por quê decidiram arriscar-se?
Que lucros tiveram, diretos e indiretos, para si e para o coletivo, ou que
prejuízos? Como é que os D/E, essas riquezas extraordinárias, são tão pouco
estudados (inclusive por mim)?
Podemos
ver claramente que a humanidade é ainda muito primitiva e nem começou mesmo a
fazer as perguntas interessantes.
Vitória,
quarta-feira, 02 de outubro de 2002.
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