sábado, 31 de dezembro de 2016


Já no Matadouro

 

Como falei, parei de tentar defender os que fazem asneiras, pois desejaram com sua vontade e motivações. Eles que enfrentem o maior de todos os conflitos de todo o tempo da humanidade, este que está à nossa porta.

Apenas falarei dos que estão no cercado, no curral onde irão ser sangrados e assassinados, tanto os antigos (castigados pelos covardes quando se lançam à matança) quantos os novos (os que, acreditando no liberalismo, se lançaram à aventura de auto projeção).

O GADO NO MATADOURO

ANTIGOS
 (Os de sempre).
Mulheres (nossas grandes companheiras espancadas por covardes), crianças (batidas inclusive pelas mulheres), velhos, estrangeiros, homossexuais, judeus, negros, índios, deficientes físicos e mentais, miseráveis, artistas, etc.
NOVOS (Os alvoroçados, os engraçadinhos que acreditaram no liberalismo – são malignos em um grau ou outro).
Os homossexualistas (que fazem pregação da superafirmação dos homossexuais em superprojeção), os corruptos, os do violento atentado ao pudor, os naturistas/nudistas, os imorais de um modo geral, os autores de livros malignos, os pedófilos, os hiper-sexualizados, os desviadores de verbas, os vende-pátria, os assassinos (serão buscados nas prisões), os estupradores, os muçulmanos (e lá, eles em relação aos cristãos, o que motivará retaliações).

Virá a crise em 2019 na China, ela disparará o colapso, as pessoas ficarão furiosas, os ódios serão despertados insanamente, o povo geral procurará vingança.

Como, perguntarão alguns, sendo esse conjunto maioria, permitirá que isso aconteça e prossiga? A razão é simples, as mulheres são 50 % ou mais, porém entre elas existirão as revoltadas contra os tais ou quais, que autorizarão o avanço; e assim por diante com relação aos demais, resultando nos maus-tratos gerais cruzados.

Durante 40 anos ou mais falei com as pessoas.

Agora não há mais jeito, é ficar vendo os estragos e chorando amargamente a falta de atenção das criaturas diabólicas.

Vitória, sábado, 31 de dezembro de 2016.

GAVA.

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