quinta-feira, 29 de dezembro de 2016


Sete Revelações

 

No livro de José Bertolini, Como Ler o Apocalipse (Resistir e denunciar), 6ª edição, São Paulo, Paulus, 2003 (primeira de 1994), o autor mostra a partir da página 7, na Introdução, Sete Chaves para Ler o Apocalipse (que significa revelação), as chaves de abertura do texto.

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AS SETE CHAVES QUE ELE VIU (eu, nem de longe, imaginei algo assim)

CHAVE.
O QUE O APOCALIPSE É.
O QUE PENSEI.
Livro da resistência.
Ensina à cristandade a combater o adversário.
Livro da denúncia.
É preciso a todo tempo apontar os adversários de Cristo, sem esmorecer sequer uma hora, pois cada qual e todos são combatentes.
Livro de celebração.
É para contar e cantar, é para exaltar em festas e comemorações.
Livro do testemunho.
São João viu os cenários e reporta o fim do mundo antigo, começo do novo, do Novo Céu e da Nova Terra, novo equilíbrio CT ou TC.
Livro da felicidade.
O Apocalipse só será assustador se visto com susto e não como anúncio da alegria e da felicidade.
Livro urgente.
Imperativo ler no começo do fim com urgência, como tempestade, como avalanche. Como saberemos se chegou ao fim? É quando todos sentirem a urgência, esse é o anúncio.
Livro da esperança.
É para rejubilar, estarrecer perante a vibração do mundo inteiro na sufocação do que era e deixou de ser, e do novo vir-a-ser.

Não é espantoso?

Nunca, em tempo nenhum, tinha visto tão profundamente assim. Aliás, achava que era livro vingativo, enjoado, cheio de mensagens ruins. Vemos que basta mudar o sinal de negativo para negativo do negativo e tudo fica positivo na nova leitura.

O universo é mesmo espantoso, assombroso, quando menos se espera vem o resplandecer.

Vitória, quinta-feira, 29 de dezembro de 2016.

GAVA.

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