A
Gerência da Família
No MCES,
Modelo da Caverna para Expansão dos Sapiens, vimos o evolver humano de
outro modo, contrário àquela lorota de que os homens levaram as mulheres (e as
crianças, valiosos petiscos) à caça, onde tanto existiam predados quanto os
predadores.
A
DISPOSIÇÃO DO MCES
VEJA COMO
DISTRIBUIÇÃO DAS TAREFAS.
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LOCAIS DE FORMAÇÃO.
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ÀS MULHERES (Extraordinariamente
mais cansativa e exigente).
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Caverna, a casa de antigamente – aqui viviam
os homens desconfortavelmente quando voltavam.
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Antigo terreirão diante da caverna, servia
à coleta, atual supermercado: agora é praça.
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AOS HOMENS
(Espantosamente mais perigosa).
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Os homens só tinham atenção à caça/economia,
as mulheres é que cuidavam de organizar/socializar e gerir, a elas cabia a
tarefa insana e elevadíssima de coordenar os esforços gerais (o que acabou em
Jericó, há 12 mil anos), colocar na mesma direção-sentido, apontar para o foco,
o alvo.
Pois bem, quando veio essa asneira que nos
pareceu tão legal, tão cerebral, tão libertadora, o feminismo (doença mental da
superafirmação do feminino, em detrimento do masculino, como se a coletividade
pudesse prescindir deste), nós caminhamos junto, não apenas atribuindo novas
tarefas esgotadoras às mulheres como também tirando delas a gerência familiar,
a construção do núcleo homulher, homem-mulher: elas tiveram de ir cumprir (e
com enormes exigências-imposições) tarefas externas no escritório e em toda
parte.
Perdemos em nome da ganância capitalista.
É claro que tudo isso é compensável, é caso
de arquiengenharia psicológica socioeconômica, mas nunca é feito sem novas
perdas.
Vitória, quinta-feira, 29 de dezembro de 2016.
GAVA.
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