quinta-feira, 29 de dezembro de 2016


A Gerência da Família

 

No MCES, Modelo da Caverna para Expansão dos Sapiens, vimos o evolver humano de outro modo, contrário àquela lorota de que os homens levaram as mulheres (e as crianças, valiosos petiscos) à caça, onde tanto existiam predados quanto os predadores.

A DISPOSIÇÃO DO MCES

VEJA COMO DISTRIBUIÇÃO DAS TAREFAS.
LOCAIS DE FORMAÇÃO.
ÀS MULHERES (Extraordinariamente mais cansativa e exigente).
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Caverna, a casa de antigamente – aqui viviam os homens desconfortavelmente quando voltavam.
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Antigo terreirão diante da caverna, servia à coleta, atual supermercado: agora é praça.
AOS HOMENS (Espantosamente mais perigosa).
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Os homens só tinham atenção à caça/economia, as mulheres é que cuidavam de organizar/socializar e gerir, a elas cabia a tarefa insana e elevadíssima de coordenar os esforços gerais (o que acabou em Jericó, há 12 mil anos), colocar na mesma direção-sentido, apontar para o foco, o alvo.

Pois bem, quando veio essa asneira que nos pareceu tão legal, tão cerebral, tão libertadora, o feminismo (doença mental da superafirmação do feminino, em detrimento do masculino, como se a coletividade pudesse prescindir deste), nós caminhamos junto, não apenas atribuindo novas tarefas esgotadoras às mulheres como também tirando delas a gerência familiar, a construção do núcleo homulher, homem-mulher: elas tiveram de ir cumprir (e com enormes exigências-imposições) tarefas externas no escritório e em toda parte.

Perdemos em nome da ganância capitalista.

É claro que tudo isso é compensável, é caso de arquiengenharia psicológica socioeconômica, mas nunca é feito sem novas perdas.

Vitória, quinta-feira, 29 de dezembro de 2016.

GAVA.

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