A Métrica da Seção
Áurea
Como visto no artigo
Livros e Seção Áurea, Livro 8, a
equação leva a que x = 1,62y, e se y = 8, lado menor, x = 12,94,
aproximadamente 13. Se y = 8 for equiparado a 3, x será 4,86. No caso da seção
reta α = arco tangente de 3 / 4,86 = 31,69º, enquanto β = arcotangente de 4,86 /
3 = 58,31º, somando 90º, claro. Não são precisamente 30 e 60°, mas chegam
perto.
SE FOSSEM ou se
pudessem ser, a esfera que definissem teria como raio uma medida padrão do
universo, aceita em qualquer lugar. Como me desviei da Matemática, não sei
calcular, estando a fazer outras coisas. Essa medida não depende de nada, de
nenhum bairrismo terrestre de definir o metro como 1/40.000.000 dum meridiano
(o círculo máximo que passa pelos pólos); não dependeria do raio do planeta,
nem de qualquer medida do sistema estelar.
Se você colocasse Z.A
(digamos 2,97. A, esse 2,97 seria o padrão e A a altura do racional dominante).
Mas conservar qualquer relação com o dominante ainda seria bairrismo. Portanto,
é melhor adotar tantos pulsos do radônio ou do xenônio, ou o que fosse. Mas,
para quê colocar o Z, em primeiro lugar? Por quê não apenas “r” pulsos do
radônio? As pessoas entenderiam perfeitamente que é o nosso metro. Ou π =
3,141592..., que é absolutamente universal, ou e = 2,718..., valor da base dos
logaritmos naturais como saudação? Nem PI nem e podem ser adotados porque são
transcendentais e como tais se alongam indefinidamente, ao passo que Z é
fração, obtenível até tantas casas decimais. Se for colocado Z vezes tantos
comprimentos de onda do hidrogênio, digamos, qualquer um reconheceria como uma
mensagem racional. Z é fácil de desenhar na esfera e o H é o primeiro átomo,
presente em toda parte. Daí Z. (m) H (múltiplo de H x Z, para dar a medida)
seria o nosso metro, e eles muito poderiam deduzir a partir disso.
Quando pudermos
ligar os faróis baseados na proposta de velocidades superluminais, conforme
está escrito em Dewar Eletromagnético
e Teleporte, ambos artigos do Livro
7, então devemos indicar que estamos aqui e que despertamos para a
racionalidade mais-que-planetária, além do planeta, no sentido do sistema
estelar e do cosmos mesmo.
Como mandaremos tal
mensagem?
Penso que pode ser
escolhido isso.
Vitória,
terça-feira, 3 de setembro de 2002.
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