terça-feira, 27 de dezembro de 2016


A Métrica da Seção Áurea

 

                            Como visto no artigo Livros e Seção Áurea, Livro 8, a equação leva a que x = 1,62y, e se y = 8, lado menor, x = 12,94, aproximadamente 13. Se y = 8 for equiparado a 3, x será 4,86. No caso da seção reta α = arco tangente de 3 / 4,86 = 31,69º, enquanto β = arcotangente de 4,86 / 3 = 58,31º, somando 90º, claro. Não são precisamente 30 e 60°, mas chegam perto.

                            SE FOSSEM ou se pudessem ser, a esfera que definissem teria como raio uma medida padrão do universo, aceita em qualquer lugar. Como me desviei da Matemática, não sei calcular, estando a fazer outras coisas. Essa medida não depende de nada, de nenhum bairrismo terrestre de definir o metro como 1/40.000.000 dum meridiano (o círculo máximo que passa pelos pólos); não dependeria do raio do planeta, nem de qualquer medida do sistema estelar.

                            Se você colocasse Z.A (digamos 2,97. A, esse 2,97 seria o padrão e A a altura do racional dominante). Mas conservar qualquer relação com o dominante ainda seria bairrismo. Portanto, é melhor adotar tantos pulsos do radônio ou do xenônio, ou o que fosse. Mas, para quê colocar o Z, em primeiro lugar? Por quê não apenas “r” pulsos do radônio? As pessoas entenderiam perfeitamente que é o nosso metro. Ou π = 3,141592..., que é absolutamente universal, ou e = 2,718..., valor da base dos logaritmos naturais como saudação? Nem PI nem e podem ser adotados porque são transcendentais e como tais se alongam indefinidamente, ao passo que Z é fração, obtenível até tantas casas decimais. Se for colocado Z vezes tantos comprimentos de onda do hidrogênio, digamos, qualquer um reconheceria como uma mensagem racional. Z é fácil de desenhar na esfera e o H é o primeiro átomo, presente em toda parte. Daí Z. (m) H (múltiplo de H x Z, para dar a medida) seria o nosso metro, e eles muito poderiam deduzir a partir disso.

                            Quando pudermos ligar os faróis baseados na proposta de velocidades superluminais, conforme está escrito em Dewar Eletromagnético e Teleporte, ambos artigos do Livro 7, então devemos indicar que estamos aqui e que despertamos para a racionalidade mais-que-planetária, além do planeta, no sentido do sistema estelar e do cosmos mesmo.

                            Como mandaremos tal mensagem?

                            Penso que pode ser escolhido isso.

                            Vitória, terça-feira, 3 de setembro de 2002.

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