segunda-feira, 5 de dezembro de 2016


Fechamento Cosmológico

 

Já chegamos à condição dupla:

1)      O elemento interior é o ponto não-mínimo (quer dizer, não matemático, a extensão física, material), para este universo - e como calculado - 10-9 m de diâmetro: FINITO, não subsistente, Natura;

2)     O elemento exterior é o envelope não-máximo (quer dizer, justa causa, como dizem os que encontram motivo para despedir, capa de esfera COLADA no ponto, com a separação infinitesimal, NÃO-FINITO, subsistente (o de dentro se expande apenas na medida em que o de fora permite e conduz), Deus – no conjunto DiN, Deus-i-Natureza; repare que o de fora diz QUANTO FORA EXISTE para a Natura existir (se ele não se expande a Natureza fica no mínimo de consistência, nexistência, não-existência).

Esta é a menor descrição do pluriverso. Fora isso, como conversamos (você ouve, eu falo, é a conversa mais produtiva – estou brincando, gosto muito de brincar, o que não quer dizer que não seja sério), pode ser qualquer coisa, um universo com o nosso ou um número não-finito deles.

Essas são as duas condições materiais.

O MP, Modelo Pirâmide, diz que tudo vem em grupos de quatro partículas verdadeiras, duas pseudos-partículas montadoras e um centro (DiN) de onde tudo sai – neste caso é TUDO mesmo.

As outras duas são condições de consistência dialógica, lógica monal fixa (o condutor metamatemático) e dialética dual relacional (a expressão materenergética inicialmente físico-química).

1.1.             O de dentro, embora pareça impossível, é o elemento ilimitado, pode ser desenhado cada vez mais para dentro – fica colocada a dependência inercial da Natura PARA DENTRO, onde virão a ser as dimensões de Planck no HS, Horizonte de Simultaneidades, lócus dos info-controles mínimos, quer dizer, onde são trocados as informações e os controles das chaves ulteriores MIC (memória, inteligência, controle) racional e MEI (matéria, energia, informação) da base;

1.2.            O de fora, embora não pareça, é o elemento limitado, pois as coisas só existem, só são expressadas se ele se expandir e não sabemos como nem até quando (essas são propriedades não-sabíveis, que não conheceremos em qualquer elevação da racionalidade) – está posta a liberdade operacional de Deus.

TEMOS QUATRO

DE CIMA, DE DEUS.
De fora, limitado (pela liberdade de Deus): gravidade.
Envelope não-máximo ideal das potências, NÃO-FINITO, que quando tudo desaparece ainda é sustentação.
ELEMENTO SUBSISTENTE, que prossegue.
DE BAIXO, DA NATUREZA.
De dentro, ilimitado, dependência inercial da Natura).
Ponto não-mínimo materenergético, FINITO, que é aberto quando há imperativo de soltura.
ELEMENTO INSUBSISTENTE, que perece, que eventualmente acaba.

Como se vê, além de a Natureza ser a criadora que evoluiu ao acaso das tentativas, é ela que é ilimitada quando existe, ela é inercial elemento expansivo caótico que monta as perfeições possíveis (que já são, todos, as potências expressáveis) como imperfeições prováveis (as provas são, por exemplo, nós e a Terra cheia de confusões).

RE-PARTINDO PARA FICAR FIRMADO (mas leia acima)

DEUS.
FORA, LIMITADO.
ENVELOPE NÃO-FINITO.
NATUREZA.
DENTRO, NÃO-LIMITADO.
PONTO FINITO.

Condensando ainda mais:

DEUS.
LIMITADO NÃO-FINITO.
NATUREZA.
NÃO-LIMITADA, FINITA.

1/1.1. Natura é o limitado de dentro, ponto finito que será expandido – dilatação inercial;

2/2.1. Deus é o não-limitado de fora, envelope não-finito que diz quando (tempo dado) e até onde (espaço conexo) – limitação gravitacional.

DiN é gravinercial fechadaberto 50/50 (50 + ε/50 – ε; esse ε é importantíssimo, é a margem operacional, o módulo do tempespaço de modelação; dependemos dele para a racionalidade e a boa-existência, é o conselho de poupança). Aí temos o campartícula fundamental cê-bóla ©, a mesma c, velocidade da luz no vácuo, uma para cada universo, o operador nas distâncias de Planck que condiciona E/T em marca particular, digamos E0/T0 = ©0, desenho deste universo U0. Ao desenhar ©0, todas as constantes estão dadas.

Essas são as categorias pensadas de fechamento.

Faltam as equações.

Serra, terça-feira, 01 de dezembro de 2015.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário