sexta-feira, 16 de dezembro de 2016


Dando as Mãos

 

Seguindo de Mão Esquerda e Mão Direita, vamos tentar mostrar que uma sem a outra não funciona: exige pensar muito, descobrir porque são necessárias-suficientes como par polar oposto-complementar, quando seria bem melhor passar sem o orgulho ou vaidade.

CADA MÃO NÃO COMPREENDE A OUTRA E NÃO SABE COMO PODE FUNCIONAR A CONTENTO

Orgulho.
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Beleza.
Feiura.
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Simplicidade.
Fama.
Anonimato.
Poder.
Fraqueza.
Riqueza.
Penúria.
Mundanos.
Santos.

Cada lado fica injuriado com o outro, como nas extremidades dos diâmetros na esfera se situam os opostos, ambos verdadeiros, que são ambos incapazes de aceitar o outro.

Cada qual tem sua preferência e utilidade.

Os do orgulho se matam de trabalhar para supersaturar suas mentes através das drogas injetadas pelos sentidos (como vimos em Direção-Sentido do Ego de Sensações ou A Rede de Prazeres), visando se entorpecer de prazeres, diariamente hipnotizados pelos gozos (inclusive sexuais), e com isso prestam serviços, esses do orgulho, com suas doideiras e excessos.

Do outro lado está a gente que equilibra. Esta deve purgar os excessos que iriam prejudicar o coletivo, organizando em mínimo a superprodução, coletando através de artérias que levam e veias que trazem - ao coração da essênciexistência - dados para o equilíbrio.

Vitória, sexta-feira, 16 de dezembro de 2016.

GAVA.

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