domingo, 4 de dezembro de 2016


A Banda Pobre do Mundo

 

Quanto mais analiso esse ódio pelos ricos, mais vejo que tudo é mesmo 50/50, soma zero de pares polares oposto-complementares, do mesmo modo que para os pobres, todos são bons e ruins ao mesmo tempo.

DOS RICOS JÁ VIMOS

1.       Eles preservam as florestas, até para a valorização imobiliária;

2.      Investem nos produtos enquanto são caros, barateando em vista disso mesmo;

3.      Guardam os objetos e as residências (fosse pelos pobres não teríamos nada do passado, passam para frente, quando não destroem até o último fiapo);

4.     Poupam (é porisso que ficam ricos, consomem menos, contém-se), enquanto os pobres gastam (como já vimos, há mérito nisso, a economia vai adiante principalmente em vista disso) até o último centavo, se fossem por eles não haveria dinheiro nos bancos a ser tomado para investimentos.

Muito mais coisas, acho que deveriam fazer livros mostrando o lado positivo dos ricos, o que é pouco visto, dada a raiva que temos deles em razão das coisas péssimas que deles vêm.

Da parte dos pobres, repare que destroem os ambientes onde ficam, aonde vão habitar. Os ricos conservam, os pobres destroem; os pobres só conservam quando reunidos no consórcio tributário, o Governo geral, aliás a serviço do capital.

A BANDA POBRE DO MUNDO (os ricos têm informações, têm mobilidade, têm certeza de que precisam conservar para ficar bem) – pode saber que os lugares mais pobres são os mais degradados.

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Governos, empresas, pais, mães, elites devem ser castigadas – revoluções devem ser incitadas por estarem destruindo ½ de 1,8 bilhão de pessoas.
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Programa maciço de salvação por adoção deve ser estimulado, os adultos devem ser abandonados sem qualquer recurso.
Exame, 18/07/2015
Os 15 países mais pobres do mundo
O fim da fila
São Paulo - No Catar, o PIB per capita está acima dos 100 mil dólares. Em 9 países do mundo, ele não chega a 1% disso.
Nesta semana, a Global Finance Magazine divulgou uma lista com 184 países e seu respectivo PIB per capita corrigido pela paridade de poder de compra.
A PPP usa como base o real custo dos preços e serviços, como se todos os países tivessem uma moeda comum, e não o valor nominal dado pelas taxas de câmbio, que são voláteis e dão um peso desproporcional para quem tem moeda forte.
No topo da lista, petro-estados e nações da Ásia e Europa, além de Estados Unidos e Canadá. Entre os 15 últimos, países africanos e um do Oriente Médio (o Afeganistão).
Todos têm economias agrícolas informais e pouco complexas com baixos índices de desenvolvimento humano, mas pelo menos alguns estão conseguindo crescer de forma vigorosa.
Veja a seguir os 15 países mais pobres do mundo com a medida de PIB per capita do FMI (Fundo Monetário Internacional) corrigido pela PPP estimada de 2013, além do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU (Organização das Nações Unidas) e a taxa de crescimento da economia em 2014.

Além da depressão que dá ver algo tão valioso quanto o ser humano assim abandonado, acontece que os pobres acabam com o solo onde estão. Não é que sejam estúpidos, pelo contrário, todas as pessoas da terra eram pobres, todos em algum momento vieram delas – é que não dispõem de informações.

Sob pena do planeta afundar enquanto sustentação, a pobreza deve ser elevada o quando antes.

Serra, domingo, 29 de novembro de 2015.

GAVA.

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