Investigando os
Países Muçulmanos
Já que os muçulmanos
estão atacando os países ocidentais e matando 100 a 150 mil cristãos por ano, o
Ocidente deve reagir.
PRIMEIRO IDENTIFICAR OS MUÇULMANOS
É hora de falar das condições dos povos de
lá por comparação com os ocidentais e de como as elites os superexploram em
luxos incompreensíveis, publicando os resultados através de toda a mídia (Internet,
Revista, Jornal, Livros-Editorias, Cinema, TV, Rádio), sem sugerir nenhum
tipo de agressão física ou mental – deixar que os povos aquilatem.
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Revelar aos povos ocidentais a situação crítica dos irmãos cristãos nos
países perseguidores.
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APOIANDO EM PAÍSES
CONFRONTANTES
(por exemplo, no Sul da África, pagando pela cessão de território)
Investir 3/3 nos países definidamente
cristãos e 1/3 naqueles em vermelho, criando uma barreira para opção.
Instituir uma Escola de Sócioeconomia do Desenvolvimento Africano para os
cristãos, criando uma universidade geral na África do Sul.
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Tornar o Ocidente independente do petróleo
árabe, fomentando aquele extraído de folhelhos betuminosos em todas as Américas,
Japão e Austrália, e no futuro Petróleo G, que mostrarei. Para a Europa, o
apoio da Rússia e CEI, além do petróleo do Sul da África.
Preparar os planos de contingenciamento
militar.
Investigar todos os detalhes dos países
muçulmanos, mostrando-os ao mundo inteiro, deixando as elites de lá se
explicarem.
Vitória, domingo, 8 de janeiro de 2017.
GAVA.
ANEXO: a perseguição aos cristãos.
Spotniks
Os 10 piores países do mundo para ser
cristão
7 de
janeiro de 2015, 00:45
Liberdade de crença e religião são dois itens intrínsecos à liberdade
de expressão e são ambos protegidos pelo 18º artigo da Declaração Universal
dos Direitos Humanos, embora, em pleno século XXI, quase metade dos países do
mundo criminalizem a blasfêmia, a apostasia ou a difamação à religião. Ainda,
em 13 países, ateus podem ser condenados à pena de morte por sua falta de
crença. E essa intolerância afeta a todos, inclusive a cristãos.
A perseguição ao cristianismo, hoje, uma das maiores religiões do
mundo, não foi superada – como pensam alguns – com a conversão do Império
Romano. Em diversos lugares, fiéis cristãos são discriminados, desalojados,
torturados e até mortos por causa de sua fé.
A mídia ocidental frequentemente “esquece” de reportar esses
incidentes. Como resultado, o pouco que sabemos é divulgado por instituições
de defesa dos direitos humanos e por grupos cristãos. Aqui abaixo temos a
lista, e suas estimativas, dos 10 países que mais perseguem a maior religião
do ocidente feita pelo instituto americano Open Doors. Confira.
Coréia do Norte (300 mil cristãos)
O país governado pela dinastia dos Kim encabeça pelo 12º ano
consecutivo a lista de nações que mais perseguem cristãos, segundo o Open
Doors. A organização estima que cerca de 70 mil fiéis estejam emprisionados
em campos de trabalho forçado por causa de sua fé.
“A adoração do líder-Deus, Kim Jong-Un, e de seus antecessores não
deixa espaço para qualquer outra religião, e, por isso, os cristãos enfrentam
uma perseguição inimaginável em cada esfera de suas vidas” diz o grupo em seu site. “Eles
são forçados a se encontrar em segredo, não ousando compartilhar sua fé até
mesmo com suas famílias, temendo serem jogados nos campos de concentração.
Qualquer um que seja pego participando de atividades religiosas suspeitas
pode ser submetido à prisão, ‘desaparecimento’, tortura ou até execução
pública”.
Um desses presos é o americano Kenneth Bae, famoso missionário que
conduzia uma missão cristã no país. Pyongyang o sentenciou a 15 anos de
trabalhos forçados, acusando-o de conspirar
contra o governo através de atividades religiosas suspeitas.
Somália (cerca de mil cristãos
remanescentes)
A Somália não possui um legítimo governo central desde 1991 e facções
gananciosas disputam sangrentamente o poder. Embora seja perigoso para
qualquer indivíduo morar na região, tudo se torna ainda mais perigoso se você
for um cristão.
No país, centenas de cristãos, desde 2009, foram mortos por
insurgentes islâmicos ligados ao grupo radical al-Shabaab – a Juventude, em tradução
livre – e cerca de um quarto de todos os cristãos somalis tiveram que fugir
para outros países. Os fiéis remanescentes são perseguidos de forma intensa e
só podem praticar sua fé secretamente. Em 2013, os extremistas executaram um dos líderes cristãos mais
famosos do país, o pastor Muhammad Ali, e quase exterminaram sua família, que
fugiu para o Quênia – além de assassinarem uma criança cristã
recém-convertida.
O al-Shabaab tomou o controle da maior parte do sul do país e tem
começado uma campanha a fim de varrer o cristianismo de todo o país.
Entretanto, avaliações recentes indicam que eles podem estar perdendo poder e
popularidade.
Síria (1,3 milhão de cristãos)
Com o conflito civil que se arrasta há anos no país entre as forças do
ditador Bashar al-Assad e os rebeldes do ISIS se tornando
cada vez mais intenso, a violência contra os, antes tolerados, cristãos no
país aumentou vertiginosamente. Massacres, chacinas e perseguições viraram
rotina.
O ISIS conquista cidades todos os dias e as impõe à Sharia, a lei
islâmica, oprimindo e subjugando os cristãos em todas as esferas da vida
pública e privada. Caso haja resistência, todos são mortos.
Há relatos sobre muitos seguidores da fé cristã sendo sequestrados,
fisicamente feridos e até mesmo executados; além disso, incontáveis igrejas
foram danificadas ou destruídas. Em outubro de 2013, milícias islâmicas
ligadas ao ISIS invadiram o histórico assentamento cristão de Sadad, matando,
pelo menos, 45 pessoas e ferindo muitas mais. Dentre as vítimas do massacre havia crianças,
inválidos, mulheres e idosos.
Iraque (400-600 mil cristãos)
Houve um aumento considerável no número de ataques e ameaças aos
cristãos no país desde 2013. Grupos terroristas islâmicos, influenciados pelo
conflito na Síria, estão angariando cada vez mais adeptos. Uma de suas reivindicações
é o total esvaziamento de cristãos do país, e a situação só se agrava a cada
dia, dada a ineficiência do governo em conter tais grupos.
Segundo estimativas, diariamente um cristão é morto, abusado ou
sequestrado. Como se trata de uma pequena minoria – cerca de 1% da
população – cristãos são alvo fácil para os terroristas. Até mesmo na região semiautônoma
do Curdistão iraquiano, no norte do país, a segurança dos cristãos está se
deteriorando.
Ataques a igrejas e a instituições cristãs também aumentaram
expressivamente desde o final 2010. Em outubro de 2010, pelo menos 58 cristãos foram mortos
num atentado à bomba durante uma reunião religiosa de cristãos na catedral de
Nossa Senhora da Salvação da Igreja Católica Síria em Bagdá. Já no natal de
2013, outro atentado promovido
por extremistas matou mais 40 pessoas em outra igreja da capital.
Afeganistão (1-8 mil cristãos)
Abertamente cristãos afegãos enfrentam constante pressão da família,
da sociedade e dos agentes estatais. A fé cristã é praticamente ilegal no
país e fiéis geralmente são forçados à máxima discrição, nunca podendo se
reunir juntos publicamente, nem pregar em locais públicos.
Em junho de 2010, o congressista do parlamento nacional, Abdul Sattar
Khawasi, clamou em plenário
pela execução de todos os ex-muçulmanos convertidos ao cristianismo, depois
de ter visto uma cerimônia de batismo na televisão afegã, Noorin TV. Nas
palavras do deputado: “Aqueles afegãos que aparecem nesse vídeo devem ser
executados em praça pública! Esta casa deveria ordenar à polícia e à NDS
(Agência Nacional de Inteligência) que prenda esses cidadãos e os execute”.
Como resultado, muitos cristãos fugiram do país ou começaram a se
esconder. Ainda, em agosto do mesmo ano,
o Taliban – grupo terrorista que governou o país por cinco anos – assassinou
dez membros de uma equipe médica cristã que estava provendo tratamento
oftalmológico em vilas longínquas no norte do país.
Arábia Saudita (0,5-1 milhão de cristãos)
Não há liberdade religiosa no islâmico Reino da Arábia Saudita. A
adoração pública a qualquer religião que não seja o Islã é absolutamente
proibida e a conversão do islamismo para qualquer religião é crime cuja pena
é a morte. A maioria dos cristãos que lá vivem são trabalhadores estrangeiros
monitorados, que têm permissão para adorar privadamente, dentro de suas
casas, seu Deus. Ainda assim, alguns deles às vezes enfrentam dificuldade.
Por exemplo, em outubro de 2010, doze filipinos católicos e um
padre foram presos enquanto realizavam uma missa dentro de uma
residência. Eles foram verbalmente acusados de “blasfêmia contra o Islã” e
educadamente deportados para sempre da Arábia Saudita – deportações gentis
tem se tornado a nova tática favorita da Mutaween, a polícia religiosa saudita,
que assim evita a atenção da imprensa internacional.
Cristãos sauditas têm medo de declarar abertamente sua fé e até
de conversar a respeito, mesmo com a própria família. Há inúmeras
histórias de cristãos que foram severamente feridos e punidos por conta
de perseguição religiosa.
Ilhas Maldivas (cerca de 500 cristãos)
Ser maldívio, à lei do país, é sinônimo de ser muçulmano, tanto que
oficialmente não existem maldívios cristãos, só ex-cristãos. O governo se vê
como o protetor da fé islâmica e a lei proíbe conversão a qualquer outra fé.
Aqueles que desobedecem, perdem sua cidadania.
Há um grande controle social sobre os indivíduos, visando corrigir
qualquer desvio do caminho islâmico. A pressão é tão forte que entra até nos
seios familiares e comunitários. Consequentemente, não há qualquer prédio ou
construção cristã nas Ilhas Maldivas, e os poucos maldívios cristãos são
obrigados a esconder sua fé para não serem descobertos.
Todos os cidadãos do país são obrigados a serem muçulmanos, pois a
Sharia, a lei islâmica, proíbe qualquer outra religião. Templos e igrejas são
proibidos e até mesmo importar literatura cristã ou budista é estritamente
proibido. Novos regulamentos que regem a prática religiosa foram apresentados
pelo governo em 2010, e políticas mais rígidas foram impostas aos turistas
após alguns serem descobertos com Bíblias.
Paquistão (5,3 milhões)
Os cristãos do Paquistão se veem num fogo cruzado – entre as organizações
militantes islâmicas, que rotineiramente segmentam e estigmatizam os
cristãos, e uma cultura segregacionista islâmica que lega aos cristãos o
isolamento do resto da população. As famosas leis de blasfêmia do país
continuam a ter consequências devastadoras para as minorias não islâmicas,
incluindo os cristãos.
Mulheres e meninas de grupos minoritários são particularmente
vulneráveis, e agressões sexuais contra jovens cristãs – e de outras minorias
religiosas – menores de idade por homens muçulmanos continuam a ser
muito frequentes. Em setembro de 2013, um duplo ataque à bomba à igreja
Anglican All Saints em Peshawar deixou 89 pessoas mortas.
Irã (500 mil cristãos)
Embora a constituição iraniana conceda alguma liberdade religiosa aos
segmentos minoritários do islamismo, assim como a cristãos, judeus e
zoroastristas, houve um aumento acentuado no número de cristãos presos no Irã
em 2010. Apesar de alguns serem libertados mais tarde, a pressão sobre as
igrejas cristãs continua a ser muito elevada no país.
Muitos dos cerca de 500 mil cristãos iranianos de origem muçulmana
vivem com medo de perseguição religiosa por parte do governo. Para piorar, o
regime iraniano perdeu uma grande dose de legitimidade, após a convulsão
social das eleições de 2009, com as manifestações posteriores. Em um esforço
transparente para desviar a atenção dos contínuos protestos e atendendo aos
pedidos dos setores mais radicais, o governo iraniano tem recomeçado o ataque
contra os cristãos fervorosamente.
Iêmen (3,000 cristãos)
A religião oficial da República do Iêmen é o Islã e a Sharia é a fonte
de todas as questões jurídicas. Embora estrangeiros não tenham limitada sua
liberdade religiosa, é estritamente proibida a evangelização de qualquer
tipo. Um caso curioso aconteceu quando alguns trabalhadores estrangeiros
foram deportados, em 2010, por discutir o cristianismo inocentemente com
muçulmanos que perguntaram sobre a religião.
Além disso, os iemenitas não estão autorizados a deixar o Islã;
aqueles que se convertem ao cristianismo enfrentam a perseguição de
familiares, autoridades e grupos extremistas. Pior, movimentos terroristas e
separatistas tem feito o Iêmen muito instável recentemente: o voluntário
Christian Johannes Hentschel, sua esposa Sabine e seus filhos Lydia, Anna e
Simon, juntamente com o engenheiro britânico casado Anthony Saunders, foram,
ao lado de outros três estrangeiros, sequestrados no noroeste da província
iemenita de Saada.
Há alguns meses, Anna, 3, e Lydia, 5, foram resgatados por forças de
segurança da vizinha Arábia Saudita. Entretanto, os sauditas também
encontraram os corpos de três outros cristãos sequestrados, os alemães Rita
Stumpp e Anita Gruenwald, além do professor sul-coreano, Eom Young Sun.
Investigadores alemães e britânicos, desde então, continuam na busca pelos
outros reféns.
|
Dos 25 países que mais perseguem os cristãos, 18 são muçulmanos.
A
organização internacional Portas Abertas publicou a lista dos países
em que os cristãos foram mais perseguidos em 2011. Encabeçada por um país
comunista, a Coreia do Norte, a lista revela, entretanto, que os maiores
algozes do cristianismo têm sido os países islâmicos. Somente dois países
latinoamericanos freqüentam a lista, Colômbia e Cuba, por razões diversas. A
lista ainda não contempla o tipo de perseguição que se verifica nos países
ocidentais, a de matriz secularista.
Vamos à
primeira parte da lista:
1º
Coreia do Norte – comunista
Local
no planeta onde ser cristão é mais difícil. Os cristãos são presos,
torturados e mortos. No entanto, a Igreja está crescendo: há cerca de 400.000
cristãos no país. População: 24 milhões e 500 mil.
2º
Afeganistão – muçulmano
Os
cristãos que falam sobre sua fé enfrentam violência e ameaças de morte. Mas
apesar de todos os perigos, o cristianismo continua a crescer: ainda são
0,01% da população de 30 milhões.
3º
Arábia Saudita – muçulmano
A
liberdade religiosa não existe nesse reino islâmico. Todos os envolvidos em
reuniões religiosas não muçulmanas podem ser presos, deportados ou
torturados. Numa população de 28 milhões, os cristãos contam poucos milhares,
a maioria de estrangeiros.
4º Somália
– muçulmano
Os
poucos cristãos são fortemente perseguidos, e devem praticar sua fé em
segredo. Alguns foram forçados a fugir para viver em outros países. Há pouco
mais de 1 mil cristãos numa população de 9 milhões.
5º Irã
– muçulmano
Os
cristãos relatam violência física, ameaças e discriminação por causa de sua
fé. Muitos cultos têm sido monitorados pela polícia secreta. Os cristãos são
0,4% numa população de 78 milhões.
6º
Maldivas – muçulmano
Todos
os cidadãos devem ser muçulmanos, e qualquer outra religião é proibida. Os
cristãos são discriminados pelo governo e sociedade. Não é permitido
construir igrejas ou importar materiais religiosos. Numa população de 400
mil, apenas trabalhadores estrangeiros são cristãos.
7º
Uzbequistão – muçulmano
Cristãos
têm suas casas invadidas, materiais cristãos são confiscados. Muitos líderes
foram interrogados e agredidos pela polícia. Ainda assim, a Igreja continua a
crescer. Os cristãos já somam 9% numa população de 28 milhões.
8º
Iêmen – muçulmano
Em um
dos países menos evangelizados no mundo, os cidadãos não podem mudar de
religião. Os que se convertem ao cristianismo enfrentam oposição e possível
pena de morte. Os cristãos são apenas 0,01% numa população de 24 milhões.
9º
Iraque – muçulmano
A
perseguição não se dá de forma sistemática. No entanto, quase todos os grupos
independentes (alheios ao governo) se posicionam contra a minoria cristã. Há
conversão forçada ao islã, sequestros e vandalismo nas igrejas. Os cristãos
são 3% em 28 milhões de habitantes.
10º
Paquistão – muçulmano
Grupos
extremistas incitam o ódio contra os cristãos, o que resulta em prisões,
agressões, sequestros, estupros e ataques a casas e igrejas. Os cristãos são
2,5% numa população de 170 milhões.
11º
Eritreia
Mais de
2.800 cristãos estão na prisão, e seus familiares não têm notícias deles há
meses e anos. O governo exige que os grupos religiosos se registrem, mas não
aprova nenhum registro, desde 2002, além dos quatro principais grupos
religiosos: a Igreja Ortodoxa da Eritreia, a Igreja (luterana) Evangélica da
Eritreia, o Islã e a Igreja Católica Romana. Os demais grupos religiosos não
têm permissão para se reunir ou atuar livremente no país e quando o fazem são
perseguidos. Os cristãos somam 45% numa população de 6 milhões.
12º
Laos – comunista
Todos
os cristãos estão sob vigilância e as atividades da Igreja são limitadas. Os
cristãos são 1,5% numa população de 7 milhões.
13º
Nigéria
Constitucionalmente,
a Nigéria é um Estado laico com liberdade religiosa. Durante quase 40 anos, o
governo no norte deu tratamento preferencial a muçulmanos, discriminando os
cristãos. Pouco foi feito para pôr um fim à perseguição e, como resultado,
muitas igrejas foram queimadas e cristãos, mortos. Os cristãos são 40% numa
população de 155 milhões.
14º
Mauritânia – muçulmano
Não há
igreja liderada por mauritanos. Os cristãos do país não conhecem muito do
cristianismo e têm princípios bastante influenciados pelo islamismo. Há
missionários no país, mas todos eles estão envolvidos com o trabalho de ONGs,
ou possuem um emprego secular para garantir seu sustento. Os cristãos não
chegam a 1% numa população de 3 milhões e 500 mil.
15º
Egito – muçulmano
O
cristianismo abrange em torno de 11% da população egípcia de 85 milhões,
sendo considerada a maior população cristã nos países árabes. Sua
participação percentual está crescendo lentamente, em função dos nascimentos
em lares cristãos. A cada ano, o contingente cristão sofre baixas devido à
emigração e à conversão ao islamismo.
16º
Sudão – muçulmano
Desde a
divisão do país, tornou-se majoritariamente muçulmano, pois a população
cristã se concentra no sul. Os cristãos são hoje 3% numa população de 30
milhões.
17º
Butão – budista
Os
cristãos são forçados a se reunir secretamente. Aqueles que se convertem ao
cristianismo enfrentam oposição da família e da comunidade. Os cristãos são
apenas 1,4% em 708 mil habitantes.
18º
Turcomenistão – muçulmano
Os
cristãos são presos e multados. Casas e locais de culto sem registro são
invadidos pela polícia. Apesar de tudo isso, a Igreja continua a crescer. Os
cristãos – na maioria ortodoxos – são 9% numa população de 5 milhões.
19º
Vietnã – comunista
A
igreja vietnamita ocupa uma posição minoritária, abrangendo cerca de 7
milhões de pessoas ou 8% numa população de 90 milhões. Desse total, seis
milhões são católicos, enquanto a maior parte dos protestantes pertence às
minorias étnicas tribais. A constituição do país prevê liberdade religiosa,
mas na verdade o governo restringe algumas atividades. Embora ainda persistam
certas restrições às liberdades individuais, a nação tem aumentado
gradualmente suas relações com o resto do mundo.
20º
Chechênia – muçulmano
A
Chechênia é a única “província” (a Rússia não reconhece o Estado Checheno)
muçulmana no Cáucaso. Organizações islâmicas políticas e religiosas
pressionam a sociedade para aderir à fé muçulmana. Elas implementam as suas
próprias leis em um “país” onde a autoridade do governo central é favorável
ao islamismo. Numa população de 1 milhão e 200 mil, poucos milhares são
cristãos.
21º
China – comunista
Os
cristãos são 11% numa população de 1 bilhão e 350 milhões de habitantes. O
governo procura controlar a religião através de “associações patrióticas” e
persegue os que não se submetem a seu controle.
22º
Qatar – muçulmano
Abandonar
o islamismo é considerado apostasia e aqueles que se convertem ao
cristianismo enfrentam perseguição severa. Os cristãos são 8,5% numa
população de 1 milhão e 500 mil.
23º
Argélia – muçulmano
Cerca
de um terço dos cristãos da Argélia é estrangeiro. Apesar de haver milhares
de cristãos argelinos, eles representam menos que 0,5% numa população de 35
milhões e organizam cultos em reuniões secretas nos lares.
24º
Comores – muçulmano
A
constituição do país prevê liberdade religiosa, mas o código penal proíbe de
forma estrita o proselitismo de outras religiões que não o islamismo. Os
líderes cristãos africanos dizem que Comores é a região do mundo mais difícil
para se evangelizar, e quem for pego evangelizando pode ser preso e multado.
Os cristãos são discriminados em todos os setores da sociedade, mas não há
restrições quanto à prática religiosa particular. Os cristãos são 2% numa
população de 800 mil.
25º
Azerbaijão – muçulmano
Alarmadas
com o crescimento da Igreja, as autoridades aumentaram a pressão sobre os
cristãos. Os cristãos são 5% numa população de 9 milhões.
Fonte: portasabertas.org
|
Reinaldo
Azevedo
No
dia 16 de agosto de 2013, escrevi aqui no meu blog um post cujo primeiro
parágrafo dizia o seguinte: “No ano passado — portanto, em 2012 —, pelo menos
105 mil pessoas foram assassinadas no mundo por um único motivo: eram
cristãs. O número foi anunciado pelo sociólogo Maximo Introvigne, coordenador
do Observatório de […]
5 dez 2016
No dia 16 de agosto de 2013, escrevi
aqui no meu blog um post cujo primeiro parágrafo dizia o seguinte: “No ano
passado — portanto, em 2012 —, pelo menos 105 mil pessoas foram assassinadas
no mundo por um único motivo: eram cristãs. O número foi anunciado pelo
sociólogo Maximo Introvigne, coordenador do Observatório de Liberdade
Religiosa, da Itália. E, como é sabido, isso não gerou indignação, protestos,
nada. Segundo a Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), 75% dos
ataques motivados por intolerância religiosa têm como alvos os… cristãos.
Mundo afora, no entanto, o tema quente, o tema da hora — e não é diferente na
imprensa brasileira —, é a chamada ‘islamofobia’”.
Pois é… Logo depois dos ataques
facinorosos ocorridos em Paris, teve início o debate sobre a, quem diria?,
“islamofobia”. E, é evidente, não foi diferente nas terras brasileiras. Que
coisa! Leandro Colon informa na Folha que
duas igrejas protestantes brasileiras, presbiterianas, foram atacadas no
Níger, no Norte da África, em manifestações de protesto contra a publicação
da charge de Maomé pelo jorna francês “Charlie Hebdo”. Outras duas igrejas
protestantes e uma escola, também comandadas por brasileiros, foram atacadas.
As agressões aconteceram em Niamey, capital do país.
Dez cristãos já foram assassinados
no Níger desde sexta-feira, e 20 templos, depredados. “Estou em estado de
choque. Moro aqui desde 2009; na África, há 14 anos, e nunca vi algo
parecido. A relação com os muçulmanos sempre foi tranquila. Só pode ser coisa
do satanás”, afirmou o pastor Roberto Gomes, que pertence à Igreja
Presbiteriana Viva, com sede em Volta Redonda, no Estado do Rio.
Pois é… O satanás não tem nada a ver
com isso. A ação é fruto de milícias islâmicas, que se espalham mundo afora e
que respondem, reitero, pelo assassinato, a cada ano, de 100 mil cristãos.
Critiquei aqui na semana passada a fala ambígua do papa Francisco sobre os
ataques terroristas em Paris. Tanto eu estava certo que o próprio Vaticano
veio a público para, mais uma vez, botar os devidos pingos nos is e
esclarecer o que, afinal de contas, o Sumo Pontífice quis dizer.
A imprensa ocidental e a própria
Igreja Católica, como instituição, são omissas a respeito da perseguição a
que são submetidos os cristãos mundo afora. Ora, o que presbiterianos,
católicos e outras denominações cristãs têm a ver com as charges do “Charlie
Hebdo”? Resposta: nada! Também eles são alvos das críticas da publicação. A
verdade é que as democracias ocidentais combatem uma “islamofobia” que não
existe e são omissas a respeito de uma “cristofobia” que é real.
Imaginem se 100 mil muçulmanos
morressem todo ano, vítimas de milícias cristãs… O mundo talvez já estivesse
em chamas. Como são apenas cristãos morrendo, ninguém dá bola. A impostura já
foi denunciada mundo agora pela ativista somali Ayaan Hirsi Ali, que hoje
mora na Holanda. Em Darfur, no Sudão, estimam-se em 400 mil os mortos por milícias
islâmicas desde 2003. Depois de aterrorizar a Nigéria, o grupo terrorista
Boko Haram agora ataca o norte de Camarões. Dezenas de pessoas foram
assassinadas, e há pelo menos 80 sequestradas — 50 são crianças.
Mas, como já apontou Ayaan Hirsi
Ali, os intelectuais europeus não se interessam pela morte de cristãos nem
buscam combater a cristofobia. Estão ocupados demais com a tal “islamofobia”.
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