O
Zerói Zédi
Zerói, herói zero.
Zédi, Zé Dirceu, José Dirceu.
O
SUPER GUEGÓI
Antes de ser preso.
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O super-homem depois da gripe asiática.
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Antes do julgamento do Mensalão (grande
mensalidade, era paga pelo PT aos deputados e senadores da base aliada no
Congresso, foi denunciado pelo ex-deputado Roberto Jefferson) em 2012 pelo STF,
Supremo Tribunal Federal, era outro o camaradinha que tinha no MOLIPO
(Movimento de Libertação Popular) literalmente outra face, fez operação
plástica para voltar escondido ao Brasil a mando de Fidel – fugiu covardemente
e voltou escondido.
Covarde.
No livro de Merval Pereira, Mensalão
(O dia a dia do mais importante julgamento da história política no Brasil), Rio
de Janeiro, Record, 2013 (trata do julgamento de 2012, retratando cada seção)
tentam elevá-lo para diminuir sua pena, fazendo-o super-herói, o que está longe
de ser ou ter sido, é só um vagabundo.
O AUTOR.
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O LIVRO.
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Rio de Janeiro, 1949.
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Página
247: “(...) ora [a turma do Dirceu alega] que os juízes do Supremo não têm
estatura moral para condenar um herói nacional, que colocou a vida em risco
pela democracia”: ele lutava contra a ditadura militar para implantar outra
ditadura (pior, pois externa ao povo brasileiro), chamada “do proletariado”,
dos trabalhadores, quando é exercida pela intelectualidade CONTRA os operários,
contra todos – antipatriota ordinário;
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Página
248: “(...) fazer de Dirceu um herói nacional intocável por seu passado
político de resistência à ditadura”. Lutou, perdeu: perdedor, derrotado,
vencido, chorão, fugitivo.
Sujeitinho ignóbil.
Fraco.
Deselegante, desonesto, trapaceiro, capacho
de Fidel.
Vitória, domingo, 29 de janeiro de 2017.
GAVA.
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