domingo, 29 de janeiro de 2017


O Zerói Zédi

 

Zerói, herói zero.

Zédi, Zé Dirceu, José Dirceu.

O SUPER GUEGÓI

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Antes de ser preso.
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O super-homem depois da gripe asiática.

Antes do julgamento do Mensalão (grande mensalidade, era paga pelo PT aos deputados e senadores da base aliada no Congresso, foi denunciado pelo ex-deputado Roberto Jefferson) em 2012 pelo STF, Supremo Tribunal Federal, era outro o camaradinha que tinha no MOLIPO (Movimento de Libertação Popular) literalmente outra face, fez operação plástica para voltar escondido ao Brasil a mando de Fidel – fugiu covardemente e voltou escondido.

Covarde.

No livro de Merval Pereira, Mensalão (O dia a dia do mais importante julgamento da história política no Brasil), Rio de Janeiro, Record, 2013 (trata do julgamento de 2012, retratando cada seção) tentam elevá-lo para diminuir sua pena, fazendo-o super-herói, o que está longe de ser ou ter sido, é só um vagabundo.

O AUTOR.
O LIVRO.
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Rio de Janeiro, 1949.
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·        Página 247: “(...) ora [a turma do Dirceu alega] que os juízes do Supremo não têm estatura moral para condenar um herói nacional, que colocou a vida em risco pela democracia”: ele lutava contra a ditadura militar para implantar outra ditadura (pior, pois externa ao povo brasileiro), chamada “do proletariado”, dos trabalhadores, quando é exercida pela intelectualidade CONTRA os operários, contra todos – antipatriota ordinário;

·        Página 248: “(...) fazer de Dirceu um herói nacional intocável por seu passado político de resistência à ditadura”. Lutou, perdeu: perdedor, derrotado, vencido, chorão, fugitivo.

Sujeitinho ignóbil.

Fraco.

Deselegante, desonesto, trapaceiro, capacho de Fidel.

Vitória, domingo, 29 de janeiro de 2017.

GAVA.

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