Pessoambientes A e B
O modelo diz que na
mesopirâmide temos PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e
AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos) formando as
pessoambientes. Como temos classes do TER (ricos, médios-altos, pobres e
miseráveis: A, B, C e D), temos P/A dos quatro tipos.
Daí teríamos PESSOAS
RICAS e AMBIENTES RICOS. Como a segregação não vai a ponto de prover municípios
separados, devem existir (naquilo que não for unidade política, por exemplo,
bairros e distritos) separações. Bairros ricos e bairros médios-altos, digamos.
Nem visual nem estruturalmente as coisas se misturariam. Indivíduos, famílias,
grupos e empresas ricas e médias-altas não se combinariam com os pobres e
miseráveis. Pessoas A em ambientes A, no máximo AB, e CD, uma ou outra exceção.
Conforme a pessoa passe de uma a outra classe do TER ela migrará igualmente
para os ambientes de classe. Visível e ostensivamente ou invisível e disfarçadamente
tal separação se dará. E também quanto à economia (agropecuaristas/extrativistas,
industriais, comerciais, dos serviços e dos bancos, embora neste caso não haja
uma forma correspondente que permita distinguir).
Como os dicionários
(oitocentas, oito mil, oitenta mil e oitocentas mil palavras) também são
menores e maiores, bem como o Conhecimento geral, é fatal que haja uma pressão de sinalização. E vários outros
índices favorecerão também. É positivo impedir ou dificultar esse afastamento?
Nada em excesso é bom, porque provoca doenças. Talvez nem tanto à terra nem
tanto ao mar. Admitir algum isolamento e propagandear a união.
Vitória,
terça-feira, 21 de janeiro de 2003.
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