quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


Pessoambientes A e B

 

                            O modelo diz que na mesopirâmide temos PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos) formando as pessoambientes. Como temos classes do TER (ricos, médios-altos, pobres e miseráveis: A, B, C e D), temos P/A dos quatro tipos.

                            Daí teríamos PESSOAS RICAS e AMBIENTES RICOS. Como a segregação não vai a ponto de prover municípios separados, devem existir (naquilo que não for unidade política, por exemplo, bairros e distritos) separações. Bairros ricos e bairros médios-altos, digamos. Nem visual nem estruturalmente as coisas se misturariam. Indivíduos, famílias, grupos e empresas ricas e médias-altas não se combinariam com os pobres e miseráveis. Pessoas A em ambientes A, no máximo AB, e CD, uma ou outra exceção. Conforme a pessoa passe de uma a outra classe do TER ela migrará igualmente para os ambientes de classe. Visível e ostensivamente ou invisível e disfarçadamente tal separação se dará. E também quanto à economia (agropecuaristas/extrativistas, industriais, comerciais, dos serviços e dos bancos, embora neste caso não haja uma forma correspondente que permita distinguir).

                            Como os dicionários (oitocentas, oito mil, oitenta mil e oitocentas mil palavras) também são menores e maiores, bem como o Conhecimento geral, é fatal que haja uma pressão de sinalização. E vários outros índices favorecerão também. É positivo impedir ou dificultar esse afastamento? Nada em excesso é bom, porque provoca doenças. Talvez nem tanto à terra nem tanto ao mar. Admitir algum isolamento e propagandear a união.

                            Vitória, terça-feira, 21 de janeiro de 2003.

Nenhum comentário:

Postar um comentário