sexta-feira, 27 de janeiro de 2017


Procurando as Pirâmides Perdidas

 

                            Nos livros de Tolkien ele fala dos “palantires perdidos”, o que seria só fantasia não fosse a Rede e Grade Signalíticas, veja Livro 2, segundo as quais podemos traduzir palantir = PIRÂMIDE, daí as PIRÂMIDES PERDIDAS. Aliás, parece que elas têm a propriedade de se perderem, pois, pirâmide = PERDIDA = SUJA = SOLTA = PODRE = PEDRA = PUTA = POBRE = PORCA, etc. Sabemos também que elas são duplas, na frase deus Anúbis = DUPLAS PIRÂMIDES, uma para cima e uma para baixo. A ser verdadeira a RC (Rede Cognata), pirâmide = PRATA, de modo que elas devem ser pelo menos recobertas de prata e assim as que forem pirâmides = ANTENAS não devem ser muito grandes. As grandes, de pedra, são só para lembrar, para ficarem tanto tempo a ponto de levarem a pensar.

                            Como já mostrei noutros textos, Atlântida = CENTRO = CINTURA = ADEPTO = CRISTO = AUGUSTO, etc., de modo que ela estaria num qualquer equador da Terra antiga. E é nele que devemos buscar as pirâmides, na mínima chance delas realmente existirem – aquelas tais, muito mais importantes que estas que sobraram e são só arremedos -, os tais palantires perdidos, as pedras de visão distante, o televisor autônomo dos Dias Antigos = DEUSES ANTIGOS.

                            Acontece também que em Contos Inacabados, de Tolkien, reunidos e editados por Christopher Tolkien, filho de J.R.R., Capítulo III, Os palantíri, fala-se de vários, que podemos traduzir:

·        Pedra de Anor = PIRÂMIDE DO SOL

·        Pedra de Ithil = PIRÂMIDE DE GÉIA (ou DO CRIADOR)

·        Pedra Mestra de Osgiliath = PIRÂMIDE MODELO DO MODELO (ou DO MUNDO)

·        Pedra de Amon Sûl = PIRÂMIDE DO SOL SUL (ou DO SOL PRIMEIRO)

·        Pedra de Orthanc = PIRÂMIDE DO CENTRO (ou DA CINTURA)

·        Pirâmide de Annúminas = PIRÂMIDE DO SOL

Pelo modelo deveríamos esperar que fossem quatro, com mais uma no centro, de forma que estão faltando. Só que agora tudo mais próximo da realidade.
Vitória, quarta-feira, 22 de janeiro de 2003.

Nenhum comentário:

Postar um comentário