Canais Financiados
por Empresas
A Rede Globo colocou
o Canal Futura, voltado para a educação. Do mesmo modo as empresas podem
colocar centenas de canais, agora que há a televisão fechada por cabo e
satélite, transmitindo apenas algumas horas por dia, ou produzindo
documentários, porque o material televisivo novo ou usado custa pouco
relativamente ao poder de certas empresas, isoladas ou em conjunto, depois as
grandes redes comprando os melhores programas ou recebendo-os gratuitamente a
título de propaganda.
Qual o objetivo e
qual a utilidade?
O objetivo e alçar a
coletividade a novos patamares compreensivos (quando/onde as exigências de
consumo são maiores, para objetos genericamente mais caros). A utilidade é
fazer conhecer um punhado crescente de oportunidades de raciocínio e empenho
sobre a socioeconomia. Mais conhecimentos (mágicos-artísticos, teológicos-religiosos,
filosóficos-ideológicos, científicos-técnicos e matemáticos) sobre a Economia
(agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), sobre
patentes, sobre empreendedorismo, sobre caminhos de exportação e importação,
empréstimos constitutivos ou não do capital inicial, federações e confederações
econômicas, sindicatos patronais e de trabalhadores, partidos e toda gama de coisas
que rodeiam a existência real e virtual das empresas.
A pergunta central é
esta: que podemos fazer par ampliar os negócios sem ofender a permanência e
prosperidade dos ecossistemas que são nossos sócios? Ou seja, como multiplicar
a sustentabilidade e a Economia? Se alguém não vê as oportunidades não sei mais
o quê dizer.
Vitória,
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2003.
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