SIM’S Armados
Na seqüência das
revoluções do sistema SIM’s podemos imaginar a coisa toda virada para os
militares, tanto Exército, Marinha e Aeronáutica, quanto as polícias militares
estatuais, as polícias civis, as polícias ou guardas municipais (sou contra
esse novo fragmento divisório do poder, por ser regressão) e os outros.
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SIM’s
Militar
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SIM’s
Polícia (militar e civil)
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SIM’s
Guarda Municipal
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SIM’s
Vigilantes
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SIM’s
Bombeiros
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SIM’s
Defesa Civil
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SIM’s
Ecopolícia (polícia florestal ou ambiental), etc.
Isso corresponderia a recepção
virtual, a exposição das tarefas características, a visitas pelas PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) e pelos AMBIENTES (representantes dos
municípios/cidades, estados, nações e mundo), abrindo-se democraticamente o que
for possível. A andar nos tanques, dirigir aviões, manobrar navios, fazer
exercícios, ter e-mails lacrados, receber e enviar informações de qualquer
lugar, ver os bonecos modelados por computação gráfica realizando operações,
ter acesso aos papéis, saber de custos (nos programas para oficiais), do
comando de tropas, do confronto, dos armamentos disponíveis. Com endereços reais
e virtuais dos batalhões, com as operações geo-históricas das guerras passadas,
enfim, muitas possibilidades de modelação.
Como os departamentos e ministérios de
Defesa das nações recebem trilhões de dólares anualmente você bem pode avaliar
quanto dinheiro estaria envolvido, fazendo empalidecer a Microsoft e outras do
ramo. Como é que ninguém pensou no assunto antes?
Vitória, quarta-feira, 22 de janeiro
de 2003.
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