Pedagogia do
Info-Controle
Tomando o artigo
deste Livro 22, Todo Info-Controle do
Viver, como ponto de partida, podemos perguntar do MÉTODO DE TRANSFERÊNCIA
(ou pedagogia) do IC. Como é que na Economia ou em qualquer vértice psicológica
se dá essa transmissão? Como nos governos, nas empresas? Com que salvaguardas
as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) transferem seu IC?
Usando giz em quadro
ou computador ou quaisquer recursos, de quantos modos podemos constituir o
meio, a conexão-de-transferência? Podemos ter a mídia maior (TV, Rádio,
Revista, Jornal, Livro, Internet) e mídia menor. O ideal seria transferência
mente-a-mente, como se vê em filmes de FC, por exemplo, Matrix, dos pacotes do
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) geral. Como é transferido o conhecimento
teológico? Podemos falar de nove pedagogias, digamos PEDAGOGIA TEOLÓGICA. Na
tecnociência temos a pontescada científica (pedagogias ou formestruturas de
transferência da Física/Química, biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4,
Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6). Como são transferidas a informação e o
controle na Física? Como são os rituais? Como são os gestos? Quais são as
preferências? Como a continuidade ou passado, como a possibilidade de mudança
ou futuro? Qual o equilíbrio entre passado e futuro no presente?
Que palavras do
Dicionário geral são significativas em cada pedagogia? Que imagens da
Enciclopédia geral são representativas? Veja que há palavrimagens (PAL/I) do
D/E mais eficazes no primeiro e segundo mundos e menos efetivas no terceiro e
quarto porque as árvores de produçãorganização são mais competentes por lá do
que por cá. Então, se fôssemos classificar as taxas de transferência ou
velocidades pedagógicas de 1 a 100, em que lugar ficaria cada escola e cada
professor? Contando ambientes como municípios/cidades, estados, nações e mundo,
podemos obter essas classificações? Podemos estabelecer parâmetros para a
Pedagogia geral? Na Escola D, de Jardim da Penha, Vitória, ES, 2º ano do
segundo grau, sala do professor J, qual a taxa de transferência? Essa pergunta
extraordinariamente incômoda nunca foi feita, e se for levará a uma enxurrada
de protestos das corporações, porque obrigará a autoavaliação dos erros, que
são muitos, e acertos, que são bem poucos, para tanta empáfia.
Interessa
sobremaneira aos governempresas pressionar através da imposição da restrição
seletiva, como vem sendo feito através do Provão, para o ensino superior, e do
ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), no sentido de capacitar agora
professores, diretores, proprietários de escola, serventes, tudo que diz
respeito ao outro lado da equação ESCOLA = APRENDIZADO DO ALUNO. As perguntas
só vêm sendo feitas aos alunos, como antes eram culpados os compradores e agora
existe o PROCON (Proteção ao Consumidor, que inculpa a lesão empresarial aos
direitos do comprador).
Quais as condições
de melhor recepção por parte dos alunos e de melhor emissão por parte dos
professores na prateoria do info-controle do ensinaprendizado? Essa coisa não
vem sendo focada tecnocientificamente do modo mais produtivo.
Vitória,
sexta-feira, 31 de janeiro de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário