Portais do
Conhecimento
O Conhecimento
(Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e
Matemática) geral deveria ter portais, um para cada um dos nove tipos, com
cores próprias (vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, roxo e violeta,
são sete, mais preto no branco e branco no preto, fazendo nove, ou usando
quatro cores e seus tons logo abaixo, mais o verde no centro para a
Matemática). Ou negro para a Magia, com marrom para a Arte, e branco para a
Ciência, com cinza para a Técnica – como fosse, a discutir e aprovar.
Em todo caso o
portal Filosofia traria tudo sobre: filosofias práticas e filosofias teóricas,
as escolas (graduação, mestrado, doutorado, pós-doutorado, pesquisas), os
livros, os grupos de discussão, como contratar os filósofos, a produção de
todos e cada um, como ela interfere nas 6,5 mil profissões, como lida com as
chaves e bandeiras do modelo, como interfere nos outros modos de conhecer, sua
geo-história, onde estão dando cursos avulsos, sua ligação com a políticadministração
governempresarial pessoambiental. Como ela se relaciona com as PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) ou com os AMBIENTES
(municípios/cidades, estados, nações e mundo).
E aí TUDO que fosse
produzido no mundo seria despejado lá. Por outro lado começaria um rastreamento
para colocar nele todos os livros, teses e dissertações filosóficas, seja de
onde fosse, traduzidas em pelo menos cinco das principais línguas. Demandaria
tempo, muito esforço, dinheiro, organização, competência, mas seria feito, pelo
simples fato de haver uma necessidade, como o escalamento de uma montanha que
está lá como desafio aos racionais.
Isso, por si só,
faria mais pela humanidade que muitos séculos de geo-história fizeram antes. Os
governempresas poderiam se associar mundialmente por esse trabalho hercúleo, o
que por sua vez os afastaria das propensões bélicas e outras aventuras
perniciosas.
Vitória, sábado, 08
de fevereiro de 2003.
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