Hellwood e as
Mulheres Fortes: Hellboys e Hellgirls
Reparei que muitos
atores e atrizes de Hollywood - depois grandemente projetados - fizeram papéis
pérfidos antes de serem catapultados às alturas, à riqueza, à fama. Seria
preciso pesquisar com minúcia, de modo a não haver falha no apontamento – uma das
piores coisas que podem acontecer é denunciar injustamente, fica sempre o
ranço, mesmo quando é desmentido, pois nem todos que leram a denúncia lerão o
desmentido: no fundo social fica um disse-me-disse horrível. É fundamental ser criterioso
em tudo.
HELLBOYS
E HELLGIRLS
[aqueles que mostraram cenas de sexo, mesmo que só indicadas, pois elas acabam
chegando às crianças, mais hoje que antigamente, quando os filmes ficavam restritos
à apresentação em tela; e também expondo consumo de drogas a torto e a direito,
matança, antropofagia (como a dos falsos vampiros e lobisomens), ataques às
religiões, etc.] – todo tipo de podridão.
HOMENS E MULHERES.
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LISTAGEM DOS
FILMES.
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HELLBOYS.
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HELLGIRLS.
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O mundo precisa ser consertado em todos os
sentidos, voltar à religiosidade e à sacralidade.
E também não pode mentir, nem em nome da “licença
poética”, pois passa por ser verdade, quando nada daquilo existiu nem poderia
existir, por exemplo, negros no tempo do rei Arthur (que no molde romanceado é
falso; mas a Idade Média inglesa não comportaria) ou brancos na África do Sul
em 1300 (a menos que comprovado por arqueólogos e geo-historiadores).
E do mesmo modo “mulheres fortes”, mulheres
guerreiras, que foram apenas uma ou outra em 12 mil anos e agora são quase
todas nos filmes do passado, do presente e do futuro. Como o futuro não existe,
é projeção frágil. Quanto ao passado, fora uma ou outra, não há provas. E no
presente é errado estimulá-las a esse superesforço, é iludir as garotinhas, que
podem se dar muito mal.
Hellwood espalhou o mal em grande proporção.
Deve ser desconstruída, deve mesmo ser arrasada, abandonada pelo povo,
hostilizada para servir de exemplo eterno aos incautos e despudorados.
Vitória, domingo, 8 de janeiro de 2017.
GAVA.
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