Cruzamento de
Disciplinas
Com o modelo podemos
adotar a Navalha de Occan como um Programa
Mínimo de Classificação, começando do Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/técnica e Matemática) geral, em
particular a pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2,
Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6), cruzando
então estas disciplinas e as da pontescada técnica para obter os vértices, como
já fiz alhures.
A questão aqui não é
esta e sim de convencimento das pessoas, pois há a tendência de multiplicar e,
pior ainda, a de querer conseguir uma brecha como propaganda de sua postulação,
quando ela é errada, apenas para se mostrar ou, como diz o povo, “para
aparecer”. O modelo não prega de modo algum a redução das opiniões às dos
carneiros que seguem irrefletidamente o pastor, pelo contrário, isso
trabalharia contra ele; o objetivo deve ser sempre de conseguir ver falhas no
modelo, de demonstrar sua não-operacionalidade, PORQUE devemos chegar a uma demonstração
TOTALMENTE VERDADEIRA, final, da Tela Final mesmo, e não a qualquer verdade
provisória. Seria estupidez zelar excessivamente pela provisoriedade,
esquecendo que a roupa é que é descartável, e não a pessoa, como chegam a
pensar alguns. O maior serviço é provar a insustentabilidade de qualquer
prateoria parcial. Isso nunca deve ser esquecido.
Entrementes, a menos
que alguém consiga de fato arranjar algo demonstravelmente aceitável, queremos
passos largos rumo ao futuro. De modo algum se deve desestimular qualquer
pessoa que seja só porque é atingido um ponto de suposta plenitude. Isso só
existe mesmo na Tela Final, que não sabemos onde está.
Há, porém, aquele
tipo dispensável de gente em busca de evidência indevida, que mais atrapalha
que ajuda. Não devendo haver bloqueio podemos apenas desconsiderar e seguir em
frente. Podemos fazer o cruzamento proposto no modelo e ver se ele responde
pela realidade satisfatoriamente. Além disso, há os limites que estão além.
Sabemos o que é biofísica, físico-química, bioquímica, mas não atinamos com a
psico-cosmologia. Mesmo sem inventar absurdos há ainda muito caminho a
palmilhar para preencher as brechas.
Vitória, domingo, 26
de janeiro de 2003.
Nenhum comentário:
Postar um comentário