A
Lista das Porcarias
Essa coisa foi somando e longe estamos de ver
o final, todo o terrível complô daqueles que, pensando em si ou em traição,
ficaram contra o Brasil, todos os lesa-pátria, os vende-pátria.
A LISTA É
NECESSARIAMENTE INCOMPLETA (muito grande, só em anos os
geo-historiadores poderão dizer)
LAVA JATO
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As maiores fases.
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BANESTADO.
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Delações premiadas anteriores, inclusive
Odebrecht.
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Mensalão.
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Petrolão.
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Eduardo Cunha.
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Ainda não começou.
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Sérgio Cabral.
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Não iniciou.
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Caixão (dei esse nome, caixa grande, CEF),
1,0 trilhão.
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Não principiou.
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Doação de 105 bilhões às teles e 2.500
bilhões às empresas.
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Não foi sequer levantada a questão.
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Eike Batista.
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Não foi preso e não prestou depoimento.
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Superescândalo do BNDES.
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Não começaram a mostrar.
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Coisas que ainda vão despontar, fora as
manifestações no exterior.
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E a todas estas o povo pagando os tributos,
que caminham para ser 100 deles. Sempre obediente e cordato, o povo segue indo
prestar serviço, enquanto as elites zombam.
Seria muito interessante alguém, ao fim de
tudo, publicar livro com a lista completa e minuciosa de todas as porcarias, todas
as imundícies em que chafurdam os porcos.
Vitória, sábado, 28 de janeiro de 2017.
GAVA.
LAVAJATO
JÁ PF
Fases da Operação Lava Jato
1.
LAVA JATO
(17/03/2014)
O foco da
investigação foi a ação ilegal de doleiros, que utilizariam interpostas
pessoas e empresas em nome de terceiros, para a prática de crimes contra o
sistema financeiro nacional, previstos na Lei 7492/86. Suas atividades
ilícitas seriam desenvolvidas com empresas e contas mantidas no Distrito
Federal, mas as operações criminosas se estenderiam a diversos pontos do
território nacional.
A operação
contou com a participação de aproximadamente 400 policiais federais que deram
cumprimento a 81 mandados de busca e apreensão, 18 mandados de prisão
preventiva, 10 mandados de prisão temporária e 19 mandados de condução
coercitiva, em 17 cidades dos seguintes estados: PR (Curitiba, São José dos
Pinhais, Londrina e Foz do Iguaçu), SP (São Paulo, Mairiporã, Votuporanga,
Vinhedo, Assis e Indaiatuba) DF(Brasília, Águas Claras e Taguatinga Norte),
RS (Porto Alegre), SC (Balneário Camboriú), RJ (Rio de Janeiro), MT (Cuiabá).
2.
Operação
Lava Jato (20/03/2014)
Apuração
da mesma categoria de crimes, com extensão do foco em outros doleiros. Foram
cumpridos seis mandados de busca e um de prisão temporária.
3.
Operação
Lava Jato (11/04/2014)
Investigação
com mesmo propósito decorrente das anteriores, sendo identificada a
participação, dentre outros, de doleiro hoje colaborador da Justiça, mediante
acordo de colaboração com o MPF. Foram cumpridos 23 mandados: dois de prisão
temporária, seis de condução coercitiva e 15 de busca e apreensão nas cidades
de São Paulo/SP, Campinas/SP, Rio de Janeiro/RJ, Macaé/RJ e Niterói/RJ.
4.
Operação
Lava Jato (11/06/2014)
Desdobramento
técnico das anteriores, cumpriu um mandado de prisão preventiva.
Operação
Lava Jato - 5ª Fase (01/07/2014)
A PF
cumpriu 9 mandados judiciais: sete de busca, um de prisão temporária e um de
condução coercitiva.
Operação
Lava Jato - 6ª Fase (22/08/2014)
Desdobramento
técnico da fase anterior, com cumprimento de 11 mandados de busca e
apreensão, além de uma condução coercitiva no Rio de Janeiro/RJ.
Operação
Juízo Final (14/11/2014)
Deflagrada
para cumprimento de mandados de prisão cautelar, busca e apreensão e
sequestro de bens. Foram presos os primeiros empreiteiros e operadores do
esquema de distribuição de propinas obtidas mediante contratos com a
PETROBRAS. Alguns deles tornaram-se colaboradores da Justiça, mediante acordo
firmado com o MPF, o que, contudo, não impediu suas condenações pelo Juízo de
primeiro grau.
Foram
cumpridos 85 mandados judiciais: seis de prisão preventiva, 21 de prisão
temporária, nove de condução coercitiva e 49 de buscas nos estados do Paraná,
São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, além do Distrito
Federal.
Decretado
o bloqueio de aproximadamente R$ 720 milhões em bens pertencentes a 36
investigados.
Operação
Lava Jato - 8ª Fase (14/01/2015)
Desdobramento
técnico da anterior, levou ao cumprimento de mandado de prisão de ex-diretor
internacional da PETROBRAS.
Operação
My Way (05/02/2015)
Deflagrada
para cumprimento de 62 mandados judiciais: um de prisão preventiva, três de
prisão temporária, 18 de condução coercitiva e 40 de busca e apreensão e
sequestro de bens nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia e Santa
Catarina.
O
aprofundamento das investigações pela Polícia Federal permitiu verificar que
o esquema de fraude das licitações da PETROBRAS e consequente distribuição de
propinas envolvia demais diretorias da estatal.
Operação
Que país é esse? (16/03/2015)
Deflagrada
para cumprimento de 18 ordens judiciais: dois de prisão preventiva, quatro de
prisão temporária e 12 de busca e apreensão nas cidades de São Paulo/SP e Rio
de Janeiro/RJ. Entre as prisões preventivas, a de um segundo ex-diretor da
PETROBRAS, já condenado a 20 anos de reclusão.
Operação A
Origem (10/04/2015)
A partir
da baixa de procedimentos que tramitavam perante o Supremo Tribunal Federal,
teve por objetivo apurar fatos criminosos atribuídos a três grupos de
ex-agentes políticos,
Deflagrada
para cumprimento de mandados judiciais de prisão preventiva de ex-deputados
federais. Esses ex-parlamentares já foram condenados a penas entre 11 e 20
anos de reclusão.
Cerca de
80 policiais federais cumpriram 32 mandados judiciais: sete de prisão, nove
de condução coercitiva e 16 de busca e apreensão nos estados do Paraná,
Bahia, Ceará, Distrito Federal, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.
A partir
da representação da Autoridade Policial, foi decretado o sequestro de um
imóvel de alto padrão na cidade de Londrina-PR.
A
investigação abrange, além de fatos ocorridos no âmbito da PETROBRÁS, desvios
de recursos ocorridos em outros órgãos públicos federais.
Operação
Lava Jato - 12ª Fase (15/04/2015)
Destinada
a dar cumprimento a mandado de prisão preventiva de tesoureiro de agremiação
político-partidária, identificado como recebedor de vantagens ilícitas
decorrentes de fraudes em contratos com a PETROBRAS, bem assim para prisão
temporária e condução coercitiva de outros associados. O referido tesoureiro,
já exonerado de suas anteriores funções, já foi condenado a 15 anos de
reclusão.
Operação
Lava Jato - 13ª Fase (21/05/2015)
Constituiu
desdobramento técnico da fase anterior, levando à prisão preventiva de
operadores do esquema desvelado. Converteram-se em colaboradores da Justiça
mediante acordo de delação premiada com o MPF.
No total,
foram cumpridos 6 mandados judiciais, sendo quatro de busca e apreensão, um
de condução coercitiva e um de prisão preventiva nos estados do Minas Gerais,
São Paulo e Rio de Janeiro.
Operação
Erga Omnes (19/06/2015)
Expandiu a
investigação para os crimes de formação de cartel, fraude a licitações,
corrupção, desvio de verbas públicas e lavagem de dinheiro para duas grandes
empreiteiras com grande atuação no mercado nacional e internacional.
Deflagrada
para cumprimento de 59 mandados judiciais: oito de prisão preventiva, quatro
de prisão temporária, 38 de busca e nove de condução coercitiva.
Entre os
presos, o presidente de uma empreiteira. O executivo foi condenado, na
primeira ação penal, a 19 anos de reclusão.
Operação
Conexão Mônaco (02/07/2015)
O foco das
investigações foi o recebimento de vantagens ilícitas no âmbito da Diretoria
Internacional da PETROBRAS.
Foram
cumpridos quatro mandados de buscas e um de prisão preventiva.
Operação
Radioatividade (28/07/2015)
Outra
frente da investigação apontou para a formação de cartel e o prévio
ajustamento de licitações, além do pagamento indevido de vantagens financeiras
a empregados da estatal ELETRONUCLEAR.
A prisão
temporária do presidente da estatal foi convertida em preventiva e após
decisão do STF o caso foi desmembrado e remetido à Justiça Federal do Estado
do Rio de Janeiro, onde o investigado se encontra hoje em prisão domiciliar.
Foram
cumpridos 30 mandados judiciais, sendo 23 de busca, dois de prisão temporária
e cinco de condução coercitiva nas cidades de Brasília/DF, Rio de Janeiro/RJ,
Niterói/RJ, São Paulo/SP e Barueri/SP.
Operação Pixuleco
(03/08/2015)
Deflagrada
para cumprimento de mandados de prisão preventiva de ex-ministro de Estado e
de temporária em desfavor de outros investigados, após desenvolvimento das
investigações por análise de material apreendido e informações oferecidas a
partir de colaboração premiada.
Cerca de
200 policiais federais deram cumprimento a 40 mandados judiciais, sendo 26 de
busca, três de prisão preventiva, cinco de prisão temporária e seis de
condução coercitiva no Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal.
Operação
Pixuleco 2 (13/08/2015)
Desdobramento
técnico da fase anterior, com cumprimento de um mandado de prisão temporária
e 10 de busca e apreensão em Brasília/DF, Porto Alegre/RS, São Paulo/SP e
Curitiba/PR.
Operação
Nessum Dorma (21/09/2015)
Os
trabalhos decorreram do avanço das investigações nas fases 15, 16 e 17 da
Operação Lava Jato. Nessa fase, um dos focos é a continuidade da investigação
de um denunciado na 15ª Fase – Conexão Mônaco e de empreiteiras já
investigadas na Operação Lava Jato.
Foi
verificado que uma das empresas sediadas no Brasil recebeu cerca de R$ 20
milhões, entre 2007 e 2013, de empreiteiras já investigadas na operação, sob
a acusação de pagamento de propinas para obtenção de favorecimento em
contratos com a estatal.
Ao todo, a
Polícia Federal cumpriu 11 mandados judiciais, sendo sete de busca e
apreensão, um de prisão preventiva, um de prisão temporária e dois de
condução coercitiva nas cidades de Florianópolis, São Paulo e Rio de Janeiro.
Operação
Corrosão (16/11/2015)
As ações
policiais tiveram como alvo ex-funcionários de uma estatal investigados pelo
recebimento indevido de valores por parte de representantes de empresas
contratadas.
Em um
segundo procedimento, foram cumpridas medidas que apuram a atuação de um novo
operador financeiro identificado como facilitador na movimentação de recursos
indevidos pagos a integrantes da diretoria dessa estatal.
Foram
cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, dois de prisão temporária e cinco
de condução coercitiva nas cidades do Rio de Janeiro/RJ, Rio Bonito/RJ,
Petrópolis/RJ, Niterói/RJ e Salvador/BA.
Operação
Passe Livre (24/11/2015)
As
investigações apontaram para complexas medidas de engenharia financeira que
foram utilizadas pelos investigados com o objetivo de ocultar a real
destinação dos valores indevidos pagos a agentes públicos e diretores da
estatal.
Cerca de
140 policiais federais deram cumprimento a 25 mandados de busca e apreensão,
um de prisão preventiva e seis de condução coercitiva nas cidades de São
Paulo/SP, Lins/SP, Piracicaba/SP, Rio de Janeiro/RJ, Campo Grande/MS,
Dourados/MS e Brasília/DF.
Operação
Triplo X (27/01/2016)
Nesta
etapa se apurou a existência de estrutura criminosa destinada a proporcionar
a investigados na operação policial a abertura de empresas off-shore e contas
no exterior para ocultar e dissimular o produto dos crimes de corrupção,
notadamente recursos oriundos de delitos praticados no âmbito da PETROBRAS.
Em outro
aspecto, a investigação policial apurou a ocultação de patrimônio através de
um empreendimento imobiliário, havendo fundadas suspeitas de que uma das
empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato teria se utilizado do negócio
para repasse disfarçado de propina a agentes envolvidos no esquema criminoso
da mesma estatal.
Foram
cumpridos 15 mandados de busca e apreensão, seis de prisão temporária e dois
de condução coercitiva nas cidades de São Paulo/SP, Santo André/SP, São
Bernardo do Campo/SP e Joaçaba/SC.
Operação
Acarajé (22/02/2016)
O objetivo
desta fase era o cumprimento de medidas cautelares relacionadas a três
grupos: um grupo empresarial responsável por pagamento de vantagens ilícitas,
um operador de propina no âmbito de outro grupo e, por fim, um grupo
recebedor, cuja participação foi confirmada com o recebimento de valores já
identificados no exterior que ultrapassam os sete milhões de dólares.
Destinada
ao cumprimento de ordens de prisão temporária, depois convertida em
preventiva, de profissionais do marketing político, de
prisão temporária de outros investigados e para busca e apreensão em sede de
empreiteiras já envolvidas com os delitos apurados. Se imputa aos
profissionais da propaganda política o recebimento de vantagens econômicas
ilegais no exterior, e aos demais investigados a responsabilidade pelos
referidos pagamentos e a operacionalização dos mesmos mediante o já
identificado esquema de distribuição de propinas derivadas do desvio de
recursos públicos.
Cerca de
300 policiais federais cumpriram 51 mandados judiciais, sendo 38 de busca,
dois de prisão preventiva, seis de prisão temporária e cinco de condução
coercitiva. Os mandados foram cumpridos nos estados da Bahia (Salvador e
Camaçari), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, Angra dos Reis, Petrópolis e
Mangaratiba) e São Paulo (São Paulo, Campinas e Poá).
Operação
Aletheia (04/03/2016)
Destinada
a esclarecer aparente recebimento de vantagens de empreiteiras implicadas
diretamente nas investigações da Operação Lava Jato, bem assim eventual
ocultação de patrimônio de diversas pessoas.
Foram
cumpridas 44 ordens judiciais: 33 de busca e 11 de condução coercitiva nos
estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia.
Operação
Polimento (21/03/2016)
Primeira
fase internacional da Lava Jato, decorreu do cumprimento da prisão de um
luso-brasileiro, que estava foragido desde julho de 2015 e é apontado como
responsável pelo pagamento de propinas a ex-diretores da PETROBRAS.
Operação
Xepa (22/03/2016)
Os
trabalhos desenvolvidos nesta fase são um desdobramento da 23ª fase (Operação
Acarajé). Verificou-se que um dos grupos empresariais envolvidos possuía um
esquema de contabilidade paralela, destinado ao pagamento de vantagens
indevidas a terceiros, vários deles com vínculos diretos ou indiretos com o
poder público em todas as esferas.
Há
indícios concretos de que o grupo se utilizou de operadores financeiros
ligados ao mercado paralelo de câmbio para a disponibilização de tais
recursos.
Operação
Carbono 14 (01/04/2016)
A Polícia
Federal realizou diligências como parte da 27ª fase da Operação Lava Jato,
intitulada Operação Carbono 14, em referência a procedimentos utilizados pela
ciência para a datação de itens e a investigação de fatos antigos.
Cinquenta
policiais federais cumpriram 12 ordens judiciais, sendo oito mandados de
busca e apreensão, dois mandados de prisão temporária e dois mandados de
condução coercitiva.
Operação
Vitória de Pirro (12/04/2016)
A Polícia
Federal realizou diligências como parte da 28ª fase da Operação Lava Jato,
intitulada Operação Vitoria De Pirro, em dois estados e no Distrito Federal.
Cerca de
100 policiais federais deram cumprimento a 22 ordens judiciais: 14 mandados
de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva, dois mandados de
prisão temporária e cinco mandados de condução coercitiva. As medidas foram
cumpridas nos municípios de São Paulo, Rio de Janeiro, Taguatinga e Brasília.
Operação
Repescagem (23/05/2016)
A Polícia
Federal deflagrou a Operação Repescagem, para dar prosseguimento às
investigações de crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e
corrupção passiva a ativa, envolvendo verbas desviadas do esquema criminoso
revelado no âmbito da Petrobras.
Policiais
federais deram cumprimento a seis mandados de busca e apreensão, um mandado
de prisão preventiva e dois mandados de prisão temporária nas cidades de
Brasília/DF, Rio de Janeiro/RJ e Recife/PE. Os mandados foram expedidos pela
13ª Vara Federal de Curitiba/PR.
Operação
Vício (24/05/2016)
A Polícia
Federal deflagrou a Operação Vício. Essa fase, que contou com a participação
da Receita Federal, tratou de investigações inseridas no esquema de corrupção
e lavagem de ativos, decorrentes de contratos firmados com a PETROBRAS.
Cerca de
50 policiais federais e 10 servidores da Receita Federal cumpriram 28
mandados de busca e apreensão, dois mandados de prisão preventiva e nove
mandados de condução coercitiva, no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Operação
Abismo
A Polícia Federal deflagrou a Operação Abismo, que conta com o apoio da Receita Federal, e teve por finalidade apurar fraude em processo licitatório e pagamentos de propinas a servidores da Petrobras. Cerca de 110 policiais federais e 20 servidores da Receita Federal deram cumprimento a 35 ordens judiciais: sete conduções coercitivas, quatro mandados de prisão temporária, um mandado de prisão preventiva e 23 mandados de busca e apreensão, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
Operação
Caça-Fantasmas
A Polícia Federal deflagrou a Operação Caça-Fantasmas, com o objetivo de investigar instituição financeira panamenha e apurar práticas de crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, lavagem de ativos e organização criminosa transnacional. Cerca de 60 policiais federais cumpriram 17 ordens judiciais: sete conduções coercitivas e 10 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Santos, São Bernardo do Campo e São Paulo, todas em São Paulo.
Operação
Resta Um
A Polícia
Federal deflagrou a 33ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação Resta
Um, tendo como objeto principal a participação da Construtora Queiroz Galvão
no chamado “cartel das empreiteiras”, grupo de empresas que se organizaram
com o objetivo de executar obras contratadas pela Petrobras.
Aproximadamente 150 policiais federais cumpriram 32 ordens judiciais, sendo 23 mandados de busca e apreensão, dois mandados de prisão preventiva, um mandado de prisão temporária e seis mandados de condução coercitiva nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco e Minas Gerais.
Operação
Arquivo X
A Polícia
Federal deflagrou a 34ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação
Arquivo X, com o objetivo de investigar fatos relacionados à contratação pela
Petrobras de empresas para a construção de duas plataformas (P-67 e P70) para
a exploração de petróleo na camada do pré-sal, as chamadas Floating Storage
Offloanding (FSPO's).
Aproximadamente
180 policiais federais e 30 auditores cumpriram 50 ordens judiciais, sendo 33
mandados de busca e apreensão, nove mandados de prisão temporária e oito
mandados de condução coercitiva nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio
Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia e Distrito Federal.
Operação
Omertà
A Polícia
Federal, com o apoio da Receita Federal, deflagrou a 35ª fase da Operação
Lava Jato, intitulada Operação Omertà, com o objetivo de investigar indícios
de uma relação criminosa entre um ex-ministro da Casa Civil e da Fazenda com
o comando da principal empreiteira do país.
Aproximadamente
180 policiais federais e auditores fiscais cumpriram 45 ordens judiciais,
sendo 27 mandados de busca e apreensão, três andados de prisão temporária e
15 mandados de condução coercitiva nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro,
Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.
Operação
Dragão
A Polícia
Federal deflagrou a 36ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação
Dragão, com o objetivo de investigar dois importantes operadores financeiros
responsáveis pela movimentação de recursos de origem ilegal, principalmente
oriundos de relações criminosas entre empreiteiras e empresas sediadas no
Brasil com executivos e funcionários da Petrobras.
Aproximadamente 90 policiais federais cumpriram 18 ordens judiciais, sendo 16 mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva em cidades dos estados do Ceará, São Paulo e Paraná.
Operação
Descobridor
A Polícia
Federal deflagrou a 37ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Operação
Descobridor. As equipes policiais cumpriram 17 ordens judiciais, sendo 14
mandados de busca e apreensão, um mandado de prisão preventiva e dois
mandados de prisão temporária nas cidades de São Paulo e Santo André, em São
Paulo, e Rio de Janeiro, Angra dos Reis e Paraíba do Sul, no Rio de Janeiro.
Os fatos
investigados estão relacionados principalmente a irregularidades de obras no
Comperj, complexo de Manguinhos e reforma do estádio do Maracanã.
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