GH Modelada do Brasil
Se tivéssemos a
computação gráfica em 3D (três dimensões) e RV (realidade virtual), poderíamos
com os bonecos mostrar a geografia e a história do Brasil com muito maior
plasticidade, com maiores recursos, fazendo hiperlinks não apenas de palavras
como também de imagens. Poderíamos aumentar e diminuir os bonecos, acrescentar
flechas, esmiuçar os cenários.
Modelando PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos e empresas) e AMBIENTES (municípios/cidades,
estados, nações e mundo) poderíamos acompanhar a chegada (“achamento”, para os
portugueses e “descoberta” para os brasileiros) às praias, em 1500, as visitas
anteriores a Cabral, a constituição das primeiras vilas, a elevação à condição
de municípios, a constituição das províncias, o Reino Unido com Portugal e
Algarves, a Regência, o Império, as Repúblicas, os golpes. A escravatura, as
fugas de negros e índios, os quilombos, as invasões européias. As guerras de
independência das províncias, os sucessivos governos, não há limites. As até
agora identificadas 22 tecnartes, as 6,5 mil profissões, as bandeiras e chaves
do modelo, o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) geral em processo de crescimento e consolidação,
as pontescadas tecnocientíficas, a Psicologia, dentro dela a Economia.
Com o tempo os
programas geradores das imagens poderiam ser usados por professores e alunos
para seus trabalhos visuais e auditivos, audiovisuais, passando-se tal e qual
fase e lugar como tarefa, até antes de 1500 e depois do presente, ensinando-se
de passagem expressão dos acontecimentos, servindo às suas futuras profissões.
Escolas de representação inteiras surgiriam, com um programáquina GH Brasil 1.0, depois para os estados GH ES 1.0, GH RJ 1.0, etc., por si só rendendo muito dinheiro.
Enfim, em termos de
avanços da GH é o que há de mais importante, fundamental mesmo.
Vitória,
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2003.
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