domingo, 29 de janeiro de 2017


Modelação Econômica e Psicológica

 

                            A computação gráfica da Economia (da agropecuária/extrativismo, das indústrias, do comércio, dos serviços e dos bancos) e da Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias e dos espaçotempos ou geo-histórias) consistiria na produção de entes e ambientes virtuais. Por exemplo, de PESSOAS (de indivíduos, de famílias, de grupos, de empresas) e de AMBIENTES (de municípios/cidades, de estados, de nações e de mundos) virtuais, como esse Simcity já faz de modo primitivo, mesmo no 3000 e no 4000.

                            Como PESSOAMBIENTES modelação de entes virtuais e de cenários virtuais, digamos os trabalhadores e os cenários industriais de fábricas. No estilo dos SIM’s, como já disse, incumbiria desenhar os trabalhadores (desde o de mais alto ao de mais baixo posto) as paredes, os pátios, os estacionamentos, os refeitórios, os escritórios, as estrada de acesso, os depósitos, as gerências, as áreas de trabalho operário, a chegada e descarregamento de material, os papéis que são usados, os uniformes de cada um, explicações sobre salários, sobre vendas, sobre aquisições, os fornecedores e os compradores, os representantes, os cuidados nas tarefas, os cuidados higiênicos, centenas de itens. Assim os funcionários não ficariam mais alienados da totalidade, não compreenderiam apenas sua pequenina porção do todo e sim superficial ou profundamente a totalidade das operações fabris. E do mesmo modo nos outros setores econômicos. Cada um viria de sua casa como um ponto numa linha, chegaria à fábrica, esta se abriria como PESSOAMBIENTE ou CENÁRIOENTE do fazer e cada um poderia, em computadores da empresa, em fitas de vídeo, em DVD em casa, ou em filmes documentários explicativos, como a totalidade funciona e como cada um é importante para esse todo operativo.

                            Imagine só como todos e cada um poderia compreender não apenas seu esforço individual como o do coletivo de trabalho e até dos demais coletivos, em cada setor econômico, em cada setor sociológico, nos governos, em tudo mesmo. As pessoas entenderiam que são partículas e todo ao mesmo tempo. Isso por si só já melhoraria tremendamente a humanidade.
                            Vitória, quinta-feira, 30 de janeiro de 2003.

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