Pedagogia
da Herança
Para não fazer
perguntas particulares, façamos essa geral: como que é que no Conhecimento
(Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e
Matemática) é passado o info-controle ou comunicação? Como nas 6,5 mil profissões?
Como as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os ambientes
(municípios/cidades, estados, nações e mundo) passam a continuidade? Como a
pontescada científica (Física/Química, biologia/p.2, Psicologia/p.3,
Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6) instrui a posteridade?
Como
são passadas adiante as fitas de herança (FH)? Tenho frisado insistentemente
isso. Como é que os MÉTODOS DE TRANSFERÊNCIA ou pedagogias são programadas em
máquinas (inclusive as humanas)? Onde se situam os roteadores (no caso
escolas), quem cede e a quem é cedido, em que condição? Qual é a Psicologia
(figuras ou psicanálise, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias,
organizações ou sociologia, espaçotempos ou geo-histórias) dessa cessão? Qual é
a alma pedagógica? É claro que desde sempre foi dedicada atenção a essa
transferência e a suas taxas ou velocidades, mas não de forma TÃO COMPLETA
quanto esta que pede o modelo. Vindos de diferentes lugares alunos, professores
próximos, diretores, serventes, professores remotos (livros, objetos, filmes,
áudios, etc.) se reúnem para propiciar a transmissão entre emissores e
receptores. Tudo isso já foi sintanalisado em cada detalhe?
Quantos
são os modos nos quatro mundos de fazer essa transposição? Quantos e quais foram
(pedagogia comparada) os modos passados de fazer tal migração de consciência a
consciência? Como é que as heranças dos mortos do passado passam aos vivos do
futuro? Na totalidade essa pergunta mal foi arranhada.
Vitória,
domingo, 02 de fevereiro de 2003.
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