terça-feira, 31 de janeiro de 2017


O Filme de Warka

 

                            Nas posteridades e nas ulterioridades falei do Vaso de Warka, achado em no que foi a antiga Uruk, perto de Ur, no Iraque, datando de 3,5 mil antes de Cristo, mais ou menos quando foi inventada a escrita. Aparecem nitidamente no Vaso três alienígenas, dois adultos e uma criança mais atrás brincando com crianças humanas.

                            Desenvolvi o tema em várias ocasiões.

                            Agoraqui se trata se fazer um filme. Eu já havia imaginado uma situação semelhante no pequeno texto de contos de FC, que escrevi e tentei publicar na Prefeitura de Vitória, tendo sido rejeitado. Falava da descoberta em Serra Pelada, a mina de ouro brasileira, de uma nave enterrada profundamente em pedra. Os militares se apossam, constroem um círculo de proteção, chamam os cientistas, vá ler.

                            Seguindo uma linha diferente, há uma trama internacional para se apoderar da Nave de Warka, ao que o Iraque resiste de todos os modos, construindo ou pretendendo construir sobre o local uma enorme represa (o que de fato está fazendo), os EUA e a Grã-Bretanha desejando fazer guerra sob pretexto de conseguir petróleo (o que também está acontecendo), de tal modo que a parceria realmente dá certo, a grande custo de dinheiro e a certo custo de homens. Só que o lucro potencial é extraordinariamente desproporcional, só de pensarmos numa Enciclopédia Galáctica Warkiana, como sugeri nos textos mencionados, enviados a Brasília, na carta eu tendo pedido que fosse comunicado à ONU.

                            Os cientistas (aqui começa a divergir da realidade) da, digamos, Reunião de Warka, pesquisariam e descobririam milhares de coisas surpreendentes patenteáveis, com o quê aqueles países dariam saltos sucessivos. Aí segue.

                            Vitória, domingo, 09 de fevereiro de 2003.

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