O Poder
Curativo das Doenças
A soma zero (SZ) é
de extraordinário poder multiplicativo enquanto conceito. Por exemplo, TODAS as
somas devem ser zero na pontescada científica (SZ Físico/Química, SZ
biológica/p.2, SZ Psicológica/p.3, SZ Informacional/p.4, SZ Cosmológica/p.5, SZ
Dialógica/p.6) e no Conhecimento (SZ Mágica/Artística, SZ Teológica/Religiosa,
SZ Filosófica/Ideológica, SZ Científica/Técnica e SZ Matemática, que vemos nos
sinais de igualdade). A SZ na F/Q diz respeito a todos os números conservativos
da Física e da Química, por exemplo, a conservação da energia, a conservação
bariônica, a conservação da paridade (menos um infinitésimo, que faz o mundo se
autoconstruir). É a velha soma de ação e reação de Newton.
Se há um positivo há
um negativo.
Cada ação política
leva a uma reação política, o resultado devendo ser idealmente de soma zero.
Entretanto, o leve decaimento produz os ciclos, porque a coisa toda não é
verdadeiramente homogênea.
Se a soma é zero, as
doenças tanto são ruins quanto são boas. No que poderiam ser boas? Eu não tinha
o costume de pensar desse jeito antes do modelo. São boas no sentido de fazer a
humanidade prosperar, buscar mais conhecimentos, entender a Biologia/p.2 e a
Psicologia/p.3 de PESSOAS (adoecimento de indivíduos, de famílias, de grupos,
de empresas) e de AMBIENTES (de municípios/cidades, de estados, de nações, de
mundos). As doenças tornam as pessoas mais próximas, também. Imagine imortais
que nunca adoecessem, gente que não apenas não morresse, mas que também não
jamais ficasse doente – pense só na distância entre uns e outros! Sem nunca
precisar de ninguém cada um estaria muito longe dos outros, todos e cada um.
Desse modo as
doenças também têm sua utilidade. Elas são úteis não porque tenhamos de
desenvolver a farmacopéia, com toda sua imensa e até intratável e abusiva
multiplicação de produtos, mas por nos forçar a pensar, a “queimar as
pestanas”, meditando sobre a bioquímica e a psico-química.
Vitória,
segunda-feira, 27 de janeiro de 2003.
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