sexta-feira, 27 de janeiro de 2017


Como Fiquei Sabendo que Dilma Cairia

 

Muito antes de começaram os protestos pelo impedimento da presidente terrorista, vi nitidamente que ela estava a caminho do brejo.

Em 1973 o feijão preto (e o óleo) sumiu (ram) do mercado, o povo ficou revoltado, a ditadura então capitaneada-generalizada por Médici (com Delfin Netto de ministro da fazenda) esteve em perigo, foi confusão terrível, atingiu todo o território nacional – os fluminenses e cariocas passaram a consumir o feijão marrom, que adotou o nome de carioquinha (lá se foi a feijoada!), o mulatinho, o pintadinho, o branco, o feijão manteiga e outros substitutos. Foi escandaloso.

O FEIJÃO BRASILEIRO FOI PARA CUBA (e internamente saltou de pouco mais de um real para quatro, depois 10 e 18/kg). O PT negou que fosse isso.

Epoch Times
25/06/2016
Em 2015, Dilma doou 625 toneladas do estoque brasileiro de feijão a Cuba
Conab também realizou três leilões para enviar arroz a Cuba e Palestina
A presidente afastada Dilma Rousseff doou no final de 2015 cerca de 625 toneladas de feijão para Cuba. Além de doar o alimento, que atualmente está em falta no mercado brasileiro, Dilma também arcou com o custo de transporte rodoviário e alocação no navio. O tipo de feijão escolhido foi o conhecido como “2”. O alimento foi acomodado em sacos de cinquenta quilos cada.

O outro motivo foi perder a Copa do Mundo, realizada no Brasil com financiamento de bilhões, e o vexame de ser batido em casa pela Alemanha por 7 a 1. Foi a Copa mais cara de todas (de 25 a 33 bilhões de reais – só o Estádio Mané Garrincha ficou por R$ 1,4 bilhão – 10 vezes tanto quanto o previsto e tanto quanto as três copas anteriores).

ATENTE PARA ESSES DOIS VÍNCULOS NACIONAIS MUITO FORTES

1.       Feijão, a base alimentar;

2.      Futebol, a base nacional-civilizatória brasileira.

Quando vi esses dois desastres, fiquei pensando: “essa daí está no brejo”, já está enterrada e vai desaparecer da história brasileira, vai ser esquecida, vai virar símbolo de desastre e amargor.

Vitória, sexta-feira, 27 de janeiro de 2017.

GAVA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário