Como
Fiquei Sabendo que Dilma Cairia
Muito antes de começaram os protestos pelo
impedimento da presidente terrorista, vi nitidamente que ela estava a caminho
do brejo.
Em 1973 o feijão preto (e o óleo) sumiu (ram)
do mercado, o povo ficou revoltado, a ditadura então capitaneada-generalizada
por Médici (com Delfin Netto de ministro da fazenda) esteve em perigo, foi
confusão terrível, atingiu todo o território nacional – os fluminenses e
cariocas passaram a consumir o feijão marrom, que adotou o nome de carioquinha
(lá se foi a feijoada!), o mulatinho, o pintadinho, o branco, o feijão manteiga
e outros substitutos. Foi escandaloso.
O FEIJÃO BRASILEIRO FOI
PARA CUBA
(e internamente saltou de pouco mais de um real para quatro, depois 10 e 18/kg).
O PT negou que fosse isso.
Epoch Times
25/06/2016
Em 2015, Dilma doou 625 toneladas do estoque
brasileiro de feijão a Cuba
Conab
também realizou três leilões para enviar arroz a Cuba e Palestina
A presidente afastada
Dilma Rousseff doou no final de 2015 cerca de 625 toneladas de feijão para
Cuba. Além de doar o alimento, que atualmente está em falta no mercado
brasileiro, Dilma também arcou com o custo de transporte rodoviário e
alocação no navio. O tipo de feijão escolhido foi o conhecido como “2”. O
alimento foi acomodado em sacos de cinquenta quilos cada.
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O outro motivo foi perder a Copa do Mundo,
realizada no Brasil com financiamento de bilhões, e o vexame de ser batido em
casa pela Alemanha por 7 a 1. Foi a Copa mais cara de todas (de 25 a 33 bilhões
de reais – só o Estádio Mané Garrincha ficou por R$ 1,4 bilhão – 10 vezes tanto
quanto o previsto e tanto quanto as três copas anteriores).
ATENTE
PARA ESSES DOIS VÍNCULOS NACIONAIS MUITO FORTES
1. Feijão, a base
alimentar;
2. Futebol, a base
nacional-civilizatória brasileira.
Quando vi esses dois desastres, fiquei
pensando: “essa daí está no brejo”, já está enterrada e vai desaparecer da
história brasileira, vai ser esquecida, vai virar símbolo de desastre e
amargor.
Vitória, sexta-feira, 27 de janeiro de 2017.
GAVA.
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