Política do
Conhecimento
Até
por desconhecer o modelo as pessoas não poderiam propor uma PC efetiva, bem
ajuizada, porque ela caberá na pontescada científica (política de
Física/Química, política de Biologia/p.2, política de Psicologia/p.3, política
de Informática/p.4, política de Cosmologia/p.5 e política de Dialógica/p.6) e
na pontescada técnica (política de Engenharia/X1, política de Medicina/X2,
política de Psiquiatria/X3, política de Cibernética/X4, política de
Astronomia/X5 e política de Discursiva/X6). Alguns desses termos e conjunções
serão até desconhecidos.
E
aí iríamos ao Conhecimento alto/baixo (política de Magia/Arte, política de
Teologia/Religião, política de Filosofia/Ideologia, política de
Ciência/Técnica, política de Matemática), o que soa bem estranho, mesmo. Como é
possível criar uma política de Filosofia?
Como administrar a Filosofia? O que os governempresas políticadministrativos
têm a dizer disso? Soa estranho demais, não é mesmo?
Colocando
o Conhecimento no centro, focando-o, o que temos a dizer? Como as 6,5 mil
profissões podem ser preparadas para favorecer o Conhecimento? Como as chaves e
as bandeiras do modelo podem auxiliar? Como rearranjar os conhecimentos
dispersos deste mundo-Terra de modo a fazê-los convergir, centralizar numa
esfera?
Se
os próprios pesquisadores teóricos e os desenvolvedores práticos não sabem
reunir os conhecimentos altos e baixos como é que os políticos seriam capazes?
Sim, porque podem seguir o modelo. Podem juntar os buscadores para retratar o
Conhecimento, então elaborando LINHAS CONJUNTAS, PLANOS DE PROGRESSO COLETIVO
de todos os tipos de conhecimentos. Os políticos podem ir na frente, mesmo se
os buscadores não aceitam ainda o modelo.
Vitória,
sexta-feira, 17 de janeiro de 2003.
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