quinta-feira, 26 de janeiro de 2017


Política do Conhecimento


 

                            Até por desconhecer o modelo as pessoas não poderiam propor uma PC efetiva, bem ajuizada, porque ela caberá na pontescada científica (política de Física/Química, política de Biologia/p.2, política de Psicologia/p.3, política de Informática/p.4, política de Cosmologia/p.5 e política de Dialógica/p.6) e na pontescada técnica (política de Engenharia/X1, política de Medicina/X2, política de Psiquiatria/X3, política de Cibernética/X4, política de Astronomia/X5 e política de Discursiva/X6). Alguns desses termos e conjunções serão até desconhecidos.

                            E aí iríamos ao Conhecimento alto/baixo (política de Magia/Arte, política de Teologia/Religião, política de Filosofia/Ideologia, política de Ciência/Técnica, política de Matemática), o que soa bem estranho, mesmo. Como é possível criar uma política de Filosofia? Como administrar a Filosofia? O que os governempresas políticadministrativos têm a dizer disso? Soa estranho demais, não é mesmo?

                            Colocando o Conhecimento no centro, focando-o, o que temos a dizer? Como as 6,5 mil profissões podem ser preparadas para favorecer o Conhecimento? Como as chaves e as bandeiras do modelo podem auxiliar? Como rearranjar os conhecimentos dispersos deste mundo-Terra de modo a fazê-los convergir, centralizar numa esfera?

                            Se os próprios pesquisadores teóricos e os desenvolvedores práticos não sabem reunir os conhecimentos altos e baixos como é que os políticos seriam capazes? Sim, porque podem seguir o modelo. Podem juntar os buscadores para retratar o Conhecimento, então elaborando LINHAS CONJUNTAS, PLANOS DE PROGRESSO COLETIVO de todos os tipos de conhecimentos. Os políticos podem ir na frente, mesmo se os buscadores não aceitam ainda o modelo.

                            Vitória, sexta-feira, 17 de janeiro de 2003.

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