quinta-feira, 1 de junho de 2017


K-E e a Questão do Petróleo

 

                            Se, como está na coletânea Adão Sai de Casa, houver mesmo um reator de fusão em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, pesarão doravante alguns problemas sobre a humanidade.

                            No Livro 1, artigo O Horizonte de 2040, falei das dificuldades que os países árabes vão enfrentar em mais uns 30 e poucos anos, sem falta. Entrementes, se o reator de fusão (altar de Adão = GERADOR DE ÁTOMOS, na Rede Cognata) estiver mesmo em K-E essa literal destruição dos árabes (menos dos que reinvestiram o lucro no crescimento do povo, portanto no estabelecimento de uma base interna de consumo) será antecipada em várias décadas, a menos que no jogo divino outras cartas estejam postas nas mãos deles pelo arcanjo Gabriel - e Alá mais ao fundo.

COMO OS ÁRABES SERIAM BOMBARDEADOS PELO JAPÃO

1.       Em primeiro lugar, como visto em A Exportação Japonesa dos Subprodutos Adâmicos, neste Livro 73, imediatamente num raio de 4,8 mil km estariam 14 nações - inclusive o próprio Japão - a que seria fornecida energia farta (e barata, dado que não significará nem um centavo de investimento em desenvolvimento tecnocientífico e de implantação, só na distribuição, que se custar um terço ou um quarto, significará barateamento de 2/3 a 3/4 ou 66 a 75 %, o que é muito, e derrotará instantaneamente toda outra forma de oferta), ilimitada, sem restrição, ecológica;

2.      Depois, a exportação (com colocação de fábrica para confecção local das peças do reator) das usinas de fusão rapidamente substituirá as exportações árabes de petróleo, que se reduziriam a um terço ou metade, só para veículos (e a tendência seria a das autonomias locais, sendo o consumo tão menor).

O consumo japonês de petróleo e de gás para fábricas, residências, escritórios e muitas coisas mais, fora veículos como carros e caminhões, mas inclusive navios (tão logo soubessem miniaturizar os reatores), submarinos e trens cairia a zero. Destroçaria totalmente a economia árabe.

Vitória, quarta-feira, 24 de março de 2004.

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