Lançamento de Cabeça
para Baixo
Não faz muito tempo
escrevi sobre usar um Boeing com uma rampa acoplada para magneticamente lançar
os foguetes brasileiros que estavam dando problema da Base de Alcântara, no
Maranhão. Enviei uma cópia aos militares em Brasília e hoje Gabriel disse que
os americanos usaram o princípio particularmente, para lançamento privado.
DESSAS,
UMA, OU VÁRIAS, OU NENHUMA
(isso cobre todas as chances)
1. Eles copiaram de mim (não sei como, se
por enquanto, parece, ninguém sabe das minhas coisas, fora os poucos que não
querem saber, pois sei que fazem tudo para não saber);
2. Desenvolvemos independentemente;
3. Eu li pelo canto do olho, ou ouvi pelo
canto do ouvido, e copiei inconscientemente, depois que a idéia veio à tona,
mas antes do lançamento.
Em todo caso, isso pensei numa das
aulas de matemática de hoje, como solução alternativa. Não vou mandar para
ninguém.
É
A ALTERNATIVA
1. Outra vez um Boeing com o lançador nas
costas;
2. Lá do alto o avião vira de cabeça para
baixo e solta o lançador;
3. Com a velocidade que terá (sei lá, 800
km/h), logo se afastará;
4. Uma solução eletrônica será achada
para verticalizar o lançador (pois por Galileu sabemos que a parte mais pesada
cairia com a mais leve na mesma velocidade; esse princípio do centro mais baixo
de gravidade não pdoe ser usado);
5. Distante do avião (que agora está
vários quilômetros além), o lançador será acionado e o foguete ascenderá
(depois de ter caído algumas centenas de metros).
Agora prestei atenção e não posso ter
tirado isso de ninguém.
Vitória, segunda-feira, 21 de junho de
2004.
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