quarta-feira, 28 de junho de 2017


Lançamento de Cabeça para Baixo

 

                            Não faz muito tempo escrevi sobre usar um Boeing com uma rampa acoplada para magneticamente lançar os foguetes brasileiros que estavam dando problema da Base de Alcântara, no Maranhão. Enviei uma cópia aos militares em Brasília e hoje Gabriel disse que os americanos usaram o princípio particularmente, para lançamento privado.

DESSAS, UMA, OU VÁRIAS, OU NENHUMA (isso cobre todas as chances)

1.       Eles copiaram de mim (não sei como, se por enquanto, parece, ninguém sabe das minhas coisas, fora os poucos que não querem saber, pois sei que fazem tudo para não saber);

2.      Desenvolvemos independentemente;

3.      Eu li pelo canto do olho, ou ouvi pelo canto do ouvido, e copiei inconscientemente, depois que a idéia veio à tona, mas antes do lançamento.

Em todo caso, isso pensei numa das aulas de matemática de hoje, como solução alternativa. Não vou mandar para ninguém.

É A ALTERNATIVA

1.       Outra vez um Boeing com o lançador nas costas;

2.      Lá do alto o avião vira de cabeça para baixo e solta o lançador;

3.      Com a velocidade que terá (sei lá, 800 km/h), logo se afastará;

4.     Uma solução eletrônica será achada para verticalizar o lançador (pois por Galileu sabemos que a parte mais pesada cairia com a mais leve na mesma velocidade; esse princípio do centro mais baixo de gravidade não pdoe ser usado);

5.      Distante do avião (que agora está vários quilômetros além), o lançador será acionado e o foguete ascenderá (depois de ter caído algumas centenas de metros).

Agora prestei atenção e não posso ter tirado isso de ninguém.

Vitória, segunda-feira, 21 de junho de 2004.

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