Propriedades dos Conjuntos
e Percepção dos Pólos Psicológicos
No modelo, na
Psicologia (figura ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou
economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) usei a
palavra FIGURA para designar TODO CONJUNTO, tanto das PESSOAS (indivíduos,
famílias, grupos e empresas) quanto de AMBIENTES (cidades/municípios, estados,
nações e mundo), isto é, tudo que é exterior e identifica a psique. Acontece
que na Rede Cognata (veja Livro 2, A
Construção da Rede e da Grade Signalíticas), figura = PROPRIEDADE = PONTO =
PINTA (como quando na gíria as pessoas dizem: “mas que pinta, hem? ” = MAS QUE
FIGURA, HEM?) = PROJETADA = SOMBRA, etc.
Foi do passado já
obsoleto que ao olhar, por exemplo, os objetivos, as figuras tivessem de
escolher aleatoriamente na Curva do Sino (ou de Gauss ou das Distribuições
Estatísticas) que lhe estavam próximas as suas metas. Agora que o mundo está
ficando um pouquinho mais esperto, já é possível os governos e as empresas
oferecerem (como fazem, em nível muito mais restrito, no SINE, Serviço Nacional
de Empregos, eu acho, ou qualquer coisa assim). Poderíamos pensar que havendo
tantos governos (cidades municípios devem ser uns 200 a 300 mil, pelas minhas
estimativas; estados uns quatro mil; nações passa de 200), número muito mais
avantajado de empresas e tanto poder computacional, com tanta gente àtoa, se
pudesse melhorar a oferta de elementos para as melhores decisões, havendo
acompanhamento particular e geral. As FIGURAS DOS CONJUNTOS (digamos o
município enquanto poder público) deveriam ser assessoradas na sua aproximação
dos pólos, para fazer compras em supermercados (já existe alguma oferta de
compra por computador, até na Grande Vitória, mas nenhum programáquina tipo Supercompras
1.0), quer dizer, deviam ser auxiliadas a perceber os pólos
psicológicos, inclusive o espaçotempo psicológico (como está posto em Instituto
Geo-Histórico, veja a coletânea sobre o IGH).
Tudo é muito pobre e
lento, estarrecedor. Como é que se pode ir a qualquer lugar desse jeito, com
vidas tão curtas e governos tão incompetentes? Pois também não estudam as
propriedades das figuras, como já reclamei. Que figuras, caracteristicamente,
compram o quê? Penso que as empresas de cartões deveriam fazer acordos como os
governos e instituições para acessar os códigos de barras dos produtos,
listando-os e associando-os às pessoas, por suas características frente aos
institutos de estatísticas. E assim também as organizações por seus objetivos.
Que propriedades (ou figuras) são as das famílias? E as dos grupos? Que
consomem elas, quais os seus objetivos, como se organizam para morar ou se
divertir? Ô vida atrasada, meu Deus!
Vitória,
terça-feira, 08 de junho de 2004.
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