O
Jorro na Fissura Meso-Atlântica
A
FISSURA
(também chamada Dorsal Meso-Atlântica)
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No meio do Oceano Atlântico.
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Bem destacada.
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Pegando Flechas
Provocam Terremotos (portanto, as flechas são parentes do celacantos) e
para trás, podemos pensar que quando as flechas grandes e gigantes caem, as
placas tectônicas saltitam, pulam para cima e para baixo, como quem esteja
pulando corda. Elas racham. Elas deslocam-se, as fissuras em todo o mundo são
abaladas, eventualmente aquela mais perto de onde a flecha cai rebenta mesmo, o
magma jorra para fora com fúria, as águas borbulham e fervem, as fendas viram
retrato do inferno, muita lava é empurrada do manto.
LEVANDO
MANTO
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A fervura escapa pelos vulcões e pelas frestas.
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O resultado composto é que calor externo entregue
pela flecha e calor interno cedido pelo interior da Terra, pelo manto superior,
irrompe mesmo com força, com vigorosa brutalidade; os oceanos fervem, todo calor
somado é apresentado ao ar, à água, à terra/solo e à reestruturação e
redirecionamento das reservas de energia, inclusive os estoques de petróleo e
gás, que podem explodir violentamente, juntando-se à festa geral, horizonte em
que pedras preciosas serão formadas e metais preciosos serão fundidos em veios,
sem falar nos clatratos, que tornam-se as tais armas de clatratos.
QUÃO PERTO deve cair uma flecha para provocar
rebentamento da fissura? Eis uma pergunta que deve ser feita e respondida com
cuidado, porque marcas de quedas devem existir nos fundos dos oceanos, ONDE AS
FISSURAS ESTIVERAM, na medida em que África e Brasil se separavam.
Vitória, domingo, 25 de junho de 2017.
GAVA.
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