domingo, 25 de junho de 2017


O Jorro na Fissura Meso-Atlântica

 

A FISSURA (também chamada Dorsal Meso-Atlântica)

http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/foto/0,,9344247,00.jpg
No meio do Oceano Atlântico.
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Bem destacada.

Pegando Flechas Provocam Terremotos (portanto, as flechas são parentes do celacantos) e para trás, podemos pensar que quando as flechas grandes e gigantes caem, as placas tectônicas saltitam, pulam para cima e para baixo, como quem esteja pulando corda. Elas racham. Elas deslocam-se, as fissuras em todo o mundo são abaladas, eventualmente aquela mais perto de onde a flecha cai rebenta mesmo, o magma jorra para fora com fúria, as águas borbulham e fervem, as fendas viram retrato do inferno, muita lava é empurrada do manto.

LEVANDO MANTO

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A fervura escapa pelos vulcões e pelas frestas.

O resultado composto é que calor externo entregue pela flecha e calor interno cedido pelo interior da Terra, pelo manto superior, irrompe mesmo com força, com vigorosa brutalidade; os oceanos fervem, todo calor somado é apresentado ao ar, à água, à terra/solo e à reestruturação e redirecionamento das reservas de energia, inclusive os estoques de petróleo e gás, que podem explodir violentamente, juntando-se à festa geral, horizonte em que pedras preciosas serão formadas e metais preciosos serão fundidos em veios, sem falar nos clatratos, que tornam-se as tais armas de clatratos.

QUÃO PERTO deve cair uma flecha para provocar rebentamento da fissura? Eis uma pergunta que deve ser feita e respondida com cuidado, porque marcas de quedas devem existir nos fundos dos oceanos, ONDE AS FISSURAS ESTIVERAM, na medida em que África e Brasil se separavam.

Vitória, domingo, 25 de junho de 2017.

GAVA.

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