Para a Composição de
JC/FS
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IMPERADOR DO MUNDO: assim, lá por 1400 o Império do
Senhor, chinês na origem, se torna mundial e inaugura a Primeira Era do Mundo
unificado, com uma só direção; todos comem de palitinho e seguem os preceitos
do Santo Senhor. Um descendente de Jesus Celestial é o Carcavatin, no dizer dos
hindus o Senhor do Mundo, o imperador de todos os humanos;
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OS MISSIONÁRIOS DE JC: como no Ocidente real o
missionarismo virtual segue sendo uma ordem do Celestial, o Cristo, a seus
discípulos, os apóstolos, que saíram pelo mundo pregando o celestianismo
(equivalente do cristianismo – são cognatos) e o domínio chinês, do Império do
Centro (= DO AUGUSTO = DO CELESTIAL = DO ATLANTE, etc.). Atrás deles seguem os
soldados conquistadores, tomando reino após reino, civilização após civilização
a partir de por volta do ano 1050, por aí;
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A LINHA BENÉFICA DO SANTO SENHOR: confundindo o Senhor (Jesus) com o
Santo Senhor (Deus), os celestianos, em virtude da fusão das três dimensões
(Pai-Sol, Mãe-Terra ou Espírito Santo ou espíritos antepassados, Filho
Celestial, representando a humanidade) os chineses impõem a Linha do Senhor, quer
dizer, o Domínio do Senhor sobre as palavras e as imagens, as palavrimagens, falando
em PAL/I, língua litúrgica. Há algumas contudentes negações dos infiéis, mas
eles são atacados e desbaratados, bem como as demoníacas heresias;
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OS DOZE DISCÍPULOS: por ser da construção do universo,
existindo também nas demais culturas ou nações, os Doze são retratados em toda
parte pelos tecnartistas, que não se cansam de falar deles, inclusive na Última
Cerimônia do Chá onde o Senhor (que na Índia chamariam de Krishna, o Caríssimo
Senhor) é retratado dando preciosos conselhos aos gurus, antes de ascender ao
Céu, onde está sentado junto de seu Pai-Sol;
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A FÉ QUÁDRUPLA CENTRADA: os ensinamentos de Kung Fu, Lao Tsé,
Vardamana e Buda são centrados pelos de Jesus Celestial após sangrentos
concílios, em que os discípulos de cada Vértice acabam por aceitar a
centralização, processada então com vigor, tornando-se o Cânone Central, com os
Quatro Evangelhos convergindo para o Evangelho Central, como contado pelos
Quatro Primordiais, os quatro discípulos que contaram a vida e obra de Nosso
Senhor;
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OS CONCÍLIOS DOS QUATRO COLÉGIOS: aqui é preciso alinhá-los, mostrando
as dúvidas de cada um dos quatro sistemas, seus choques fortes e fracos, suas
combinações, as virtudes da união processada pelo Celestial, os encontros
sucessivos dos padres e monges em todo o Vasto Império, o chamamento dos
brâmanes e outros, posteriormente Defensores da Fé. Os locais onde os
presumidos encontros se deram, através dos primeiros mil anos de conciliação;
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A SOLUÇÃO COMPLETA QUE PRESERVA TODOS: o Celestial deve ser visto como o
centro onde todos se reúnem apoteoticamente na solução mais geral de todas, que
leva em conta todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião,
Filosofia/Ideologia, ciência/Técnica e Matemática), composto num Grande
Consórcio de Todos os Povos e Todas as Compreensões. Ninguém é afastado,
ninguém é escarnecido, ninguém é denegrido, todos são aceitos e valorizados;
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A ERA CHINESA DE DESCOBERTAS: durante a Dinastia Han realmente se
deram muitas descobertas na China, as quais permitiram a expansão
extraordinária do império real, tanto em quantitativo humano quanto em espaço.
Tendo durado uns 450 anos, de 200 antes a 250 depois de Cristo, ele não se
tornou dominante justamente porque faltou Cristo, que no Ocidente ligou as
elites, como mostrei. Essas descobertas reais devem ser somadas às descobertas
fictícias que colocaremos, ampliando muito, porque em virtual haverá agora a
pressão popular exigindo novas máquinas, instrumentos, aparelhos, etc.;
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VIDA E OBRAR DO CELESTIAL: devem se basear nos Evangelhos
cristãos, só que ampliados, pois em vez de morrer aos 33 Jesus avança até os 73
anos, escreve, fala com muito mais gente, pode consolidar sua obra ainda em
vida. Se não, ficaria tudo muito parecido com a realidade. Queremos, pelo
contrário, que destoe não exageradamente, permitindo dar a lição em Hart e em
Vidal e todos os que como eles não entenderam patavina do que Jesus realmente
disse e fez;
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A ERA DAS DESCOBERTAS IMPERIAIS: em vez de portugueses e espanhóis e
outros europeus, como se deram antes de 1400 serão todas chinesas, pelo lado do
Pacífico ou contornando a Índia, indo até a Austrália, a África toda, e dando a
volta chegando à Europa por mar, e às Américas (que não terão mais esse nome)
tanto pelo lado do Atlântico (Brasil) quanto pelo lado do Pacífico (América do
Norte, Central e costa Oeste da América do Sul). Enfim, o mundo inteiro, em
diferentes épocas consistentes.
Em resumo, toda a geo-história da
Terra precisa ser revista de forma muito convincente, para não ofender os
profissionais com primarismos e ao mesmo tempo permitir passar a lição.
Vitória, segunda-feira, 14 de junho de
2004.
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