quinta-feira, 29 de junho de 2017


Para Ligar o Cuneiforme ao Ideográfico

 

                            Seguindo a trilha, eis algumas tarefas.

                            TRILHA É UMA PICADA ANTES DA GRANDE ESTRADA

1.       Tomar uma quantidade de símbolos cuneiformes (50 é um número de bom tamanho);

2.      Ampliar para ficar cada um com uns cinco centímetros;

3.      Comprar papel vegetal, pincel e tinta preta;

4.     Copiar com o pincel sobre o papel vegetal transparente, para ficar parecido com os grafos chineses (de preferência pegar quem tem costume, chinês ou japonês, para fazer os desenhos, porque a fluidez tem significado na leitura corrente);

5.      Mostrar os 50 cuneiformes-transformados a chineses ou japoneses, vendo se identificam os sentidos;

6.     Ir ao departamento de história da UFES ver se algum professor conhece alguém das grandes universidades onde se saiba decifrar a escrita cuneiforme símbolo a símbolo;

7.      Listar os significados dos 50 símbolos na cuneiforme;

8.     Montar uma tabela pareada com os significados para a esquerda (passado, cuneiformes) e para a direita (presente, ideogramas);

9.     Ver a taxa de correlação estatística (o professor-doutor GHB pode talvez ajudar, ou alguém do departamento);

10.   Fazer para mais (100, 200, 400, etc., como teste de consistência);

11.    Escrever um artigo para publicação em revista;

12.   Conseguir o abono de um mestre ou doutor da UFES (que ele apresente o assunto e quem escreve);

13.   Montar um dicionário sumeriano-chinês;

14.   Usá-lo (a partir do atual chinês) para ler os antigos textos cuneiformes;

15.   Escrever um livro sobre o assunto;

16.   Propor uma tese com base nele;

17.   Colocar um site ou sítio na Internet;

18.   Sair pelo mundo dando palestras.

Veja os textos.

TEXTÍCULOS

TEXTO
LIVRO
DATA
Japoneses e Iraquianos, Mexicanos e Indianos
56
13/05/2003
Sumérios e Samurais
61
22/01/2004
Cuneiformes e Ideogramas Chineses
63
28/01/2004
Escrita Cuneiforme Chinesa
83
12/06/2004

E o que mais houver.

Se for verdadeira a tese, procurar aplicar as linhas do modelo (todas as chaves e bandeiras) a ambas as sociedades, sumeriana de 3,5 mil antes de Cristo e chinesa desde 2,0 mil a.C., por exemplo, esta Chave da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança, transportes). Sabe-se que frações dos antigos sumerianos foram expulsas em 2,45 mil a.C., de modo que deve ter havido um trânsito, como já escrevi, nos 450 anos que vão até 2,0 mil a.C. Depois, olhar a presente socioeconomia chinesa como uma TRANSFORMADA (no sentido matemático mesmo) da sumeriana antiga. E depois a japonesa, a coreana e outras do entorno chinês.

Vitória, segunda-feira, 21 de junho de 2004.

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