O Criminoso e o Grau
Mais Alto
Embora não haja
garantia verdadeira, pois o indivíduo pode colocar-se num nível (povo = 1,
lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios, iluminados
= 7) mais elevado, é certo que as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e
empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) devem
organizar-se para exercer o poder de polícia coletivamente, no sentido de
suplantar tal indivíduo. Atribuir a fardados, como a polícia militar, ou a
disfarçados, como a polícia civil, o poder de polícia é garantia certa da cessão
de liberdades que mais cedo ou mais tarde derrotarão as iniciativas privadas e
simples da população. Ou seja, os outorgados se protegerão nas sombras da
corporação para perpetrar um monte de atos bandidescos horríveis, muito
semelhantes aos dos bandidos, que foram encarregados de combater. Evidentemente
a melhor saída seria a população mesmo se encarregar em rodízio da
fiscalização. Entrementes, o mundo não está tão avançado a esse ponto; então,
devemos reformar as polícias.
Para resolver o
problema deveríamos instituir uma classe mais alta de visões e re-visões: para
o indivíduo criminoso um grau mais alto de vigilância e solução de crimes. Dois
policiais (a clássica dupla, particularmente mulher e homem, como já mostrei),
o grupo mais recuado, o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) corporativo mais avançado, antenado ou colado nas
teorias & práticas pesquisadas & desenvolvidas pela tecnociência de
ponta, como na série Detetives Médicos,
na realidade as da pontescada científica (detetives versados em Física/Química,
em Biologia/p.2, em Psicologia/p.3, em Informática/p.4, em Cosmologia/p.5, em Dialógica/p.6)
e da pontescada técnica (investigadores adestrados em Engenharia/X1, em Medicina/X2,
em Psiquiatria/X3, em Cibernética/X4, em Astronomia/X5 e em Discursiva/X6).
Em resumo, grupos
cada vez mais altos e mais espertos. Para isso os governempresas DEVEM
INSTITUIR grupos-tarefa que elaborem MANUAIS DE INVESTIGAÇÃO, contemplando
todos os casos conhecidos em Vitória, no Espírito Santo, no Brasil e no Mundo.
Vitória, domingo, 20
de junho de 2004.
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