Alfângulos,
Atratores, Repulsores e a Língua Central
Supondo um cone, com
a Língua Central (= ABSOLUTA) sendo o eixo de rotação do triângulo gerador,
começando o cume ou vértice onde a EVA MITOCONDRIAL e o ADÃO Y principiaram a
humanidade há 200 mil anos em locais e tempos próximos na África, tudo que veio
depois disso é descendência lingüística.
Cada uma das
mutações posteriores pode ser identificada a um desses α (i) ou
Alfa (i), de modo que teríamos um A (P), alfa-do-português, onde começou sua
separação, se retrocedêssemos no tempo não em relação ao galego ou ao espanhol
ou à junção com o latim, mas da LA (língua absoluta). Na vertical da reta temos
os tempos, na horizontal as taxas de variação, que tomaremos como as
impropriedades reais que serão ainda descobertas. Pois existem atratores, que
do caos conduzem à ordem; e existem repulsores, que da ordem remetem ao caos.
Estando no mundo fenomênico, dos fenômenos, fatalmente produzimos desvios que
podem ser indiciados por estudos. No final de tudo, ferrugem linguística. Esses
são os erros, em relação ao quadro de decifração do português a que
empiricamente cheguei e está posto no Livro 2, em A Construção da Rede e da Grade Signalíticas.
Esse jogo de
atratores e repulsores conduz à diversidade das línguas, pois em tese todas
deveriam se assemelhar à e no mais fundo ainda ser a LA. Pois se há diversidade
devemos entender, indefectível, infalivelmente que os repulsores venceram, pelo
menos por enquanto; pois se não tivessem sobrepujado os atratores nós
entenderíamos as outras línguas, diretamente, ou por meio dos quadros. E dentro
de cada língua a conversão pelo quadro próprio não é perfeita, há dissonâncias,
que todavia não deveriam estar presentes.
Depois de
construídos os quadros de todas as línguas será preciso, achando as
semelhanças, descobrir QUANTO os quadros todos se distanciaram uns dos outros;
em termos míticos da Bíblia, da língua pré-Babel.
Vitória,
segunda-feira, 28 de junho de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário