terça-feira, 27 de junho de 2017


A Formestrutura dos Anjos

 

                            O modelo trouxe a possibilidade de separação em relação a todo o lixo afirmativo vazio de antes.

                            Pois falam de anjos.

                            O modelo mostrou, além da soma zero dos pares polares opostos/complementares, que (aproveitando o dito de Hermes Trimegisto na Tábua das Esmeraldas) a lógica que está em cima é como a lógica que está embaixo. Assim, os anjos devem ter FORMA e ESTRUTURA, ou seja, superfície visível (em qualquer luz, nem que seja LUZ ETÉREA ou do Céu, na Rede Cognata) e profundidade conceitual. Devem, como seres viáveis, ter sentidinterpretadores (S/I) externinternos, o que pressupõe corpo/cérebro (pois podem ser vistos, pelo menos por alguns que talvez por sua vez tenham os seus S/I dilatados em relação aos que não os vêem) e mente/GAP (gerador de autoprogramas) (pois trazem mensagens; e falam, e todo ser que fala é racional, pois possui língua com campartículas lingüísticas ou ondas-de-língua).

                            Ora, se são PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), podemos pensar que o Céu é muito parecido com a Terra, embora melhor, indefinidamente melhor de onde estamos agoraqui e podemos julgar. Se são anjos-racionais podemos julgar que ou são todos iguais ou são diferentes. Poderíamos imaginar que fossem todos iguais, mas os testemunhos dos que parecem vê-los é de que são diferentes, uns mais poderosos que outros. Os humanos podemos colocar em níveis: povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados, de modo que talvez eles também caibam em classes dessas, de um a sete.

                            Veja que, sendo pessoas (muito mais elevadas e de outra constituição), têm corpomentes, portanto corpos angélicos e mentes angélicas. Os corpos A têm órgãos A, células A e replicadores A, por exemplo, ADRN A. Com isso já não estamos no vazio, parando apenas na palavra ANJO – muito para dentro já fomos, assim como os cientistas que estavam contidos nos três primeiros segundos da Criação e agora já ousam ir além.

                            Veja o poder do modelo: ele permite ir acolá de onde encalharam os bizantinos e sem bizantinismos, isto é, sem emperramentos, sem dificuldades intransponíveis. Existindo ou não os anjos, sabemos agora que eles devem obedecer às leis do Pluriverso. E, tendo corpomentes, podem ser rastreados.

                            Vitória, domingo, 20 de junho de 2004.

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