A Formestrutura dos
Anjos
O modelo trouxe a
possibilidade de separação em relação a todo o lixo afirmativo vazio de antes.
Pois falam de anjos.
O modelo mostrou,
além da soma zero dos pares polares opostos/complementares, que (aproveitando o
dito de Hermes Trimegisto na Tábua das Esmeraldas) a lógica que está em cima é
como a lógica que está embaixo. Assim, os anjos devem ter FORMA e ESTRUTURA, ou
seja, superfície visível (em qualquer luz, nem que seja LUZ ETÉREA ou do Céu,
na Rede Cognata) e profundidade conceitual. Devem, como seres viáveis, ter
sentidinterpretadores (S/I) externinternos, o que pressupõe corpo/cérebro (pois
podem ser vistos, pelo menos por alguns que talvez por sua vez tenham os seus
S/I dilatados em relação aos que não os vêem) e mente/GAP (gerador de
autoprogramas) (pois trazem mensagens; e falam, e todo ser que fala é racional,
pois possui língua com campartículas lingüísticas ou ondas-de-língua).
Ora, se são PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos e empresas), podemos pensar que o Céu é muito
parecido com a Terra, embora melhor, indefinidamente melhor de onde estamos
agoraqui e podemos julgar. Se são anjos-racionais podemos julgar que ou são
todos iguais ou são diferentes. Poderíamos imaginar que fossem todos iguais,
mas os testemunhos dos que parecem vê-los é de que são diferentes, uns mais
poderosos que outros. Os humanos podemos colocar em níveis: povo, lideranças,
profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados, de modo
que talvez eles também caibam em classes dessas, de um a sete.
Veja que, sendo
pessoas (muito mais elevadas e de outra constituição), têm corpomentes,
portanto corpos angélicos e mentes angélicas. Os corpos A têm órgãos A, células
A e replicadores A, por exemplo, ADRN A. Com isso já não estamos no vazio,
parando apenas na palavra ANJO – muito para dentro já fomos, assim como os
cientistas que estavam contidos nos três primeiros segundos da Criação e agora já
ousam ir além.
Veja o poder do
modelo: ele permite ir acolá de onde encalharam os bizantinos e sem
bizantinismos, isto é, sem emperramentos, sem dificuldades intransponíveis.
Existindo ou não os anjos, sabemos agora que eles devem obedecer às leis do
Pluriverso. E, tendo corpomentes, podem ser rastreados.
Vitória, domingo, 20
de junho de 2004.
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