Quando os Deuses Navegavam no Céu

 

UM QUADRO DA Internet (com o nome de hieroplanes, “aviões-sagrados”)

Vê-se nitidamente, mas não sabemos se é falsificação ou não.

Em todo caso, como Adão veio de outro planeta e era muito mais avançado do que somos agora, convém colocar os voadores logo no início, enquanto viveu (de 3,75 a 2,82 mil antes de Cristo), aqueles vimanas

Na Internet: O manuscrito "SAMARANGANA SUTRADHARA" do MAHABHARATA, dedica 230 páginas para descrever com minúcia a construção de "VIMANAS", ou aeronaves, bem como seus diversos empregos. Eram aeronaves que iam desde um modelo simples até os mais sofisticados, alguns deles sequer imaginados pela moderna tecnologia.

- das lendas hindus. Depois ele fez desmontar todos porque não podia admitir que os descendentes transgredissem seus planos e de EVA. Então, depois da década de 2,82 mil a.C. eles não foram mais vistos, mas participaram da Grande Guerra dos Deuses em 3,05 mil a.C, quando ficaram todos do lado de Adão e Enoque, contra os Puros (o que fez estes ficarem ainda mais amargurados, porque lhes parecia, e era, uma injustiça, porém útil, que o Pai ficasse do lado de Enoque).

Não eram todos, sequer eram muitos que podiam voar neles, nenhum neto, só os filhos de Adão e Eva, principalmente Set os usava. Em geral, a maior parte do tempo, Adão e Eva (mas não para irem ao Oriente, o que seria longe demais). Evidentemente que funcionavam com derivados do petróleo, pois a Grande Nave o descobrira todo, desde o princípio, e não foi àtoa que eles aportaram em Uruk, onde havia toda aquela fartura no subsolo. Eles o bombeavam, refinavam e usavam, e não a qualquer “energia atômica” ou sobrenatural ou antigravitacional, que é outra história e outra física. Tudo muito simples e direto, os mesmos princípios de agora: derivados do petróleo, inclusive gás. Eles não estavam interessados em disseminar a tecnociência disso e não o fizeram. Adão proibiu terminantemente, porque era preciso que a humanidade descobrisse tudo por si mesma, o que de fato aconteceu. Eram artefatos (robôs) que iam a até três mil quilômetros do alvo em Uruk, para conversar com os povos, embora tivessem muito maior autonomia.

Vitória, domingo, 06 de junho de 2004.