quarta-feira, 28 de junho de 2017


O Chapéu dos Magos e a Computação Dinâmica dos Sistemas Estelares

 

                            No Livro 83, em A Geometria do Sistema e o Chapéu dos Magos e em Os Chapéus em Suas Cabeças Celestiais vimos que os chapéus dos magos antigos não eram bobeiras, até porque a Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas) diz que magos = ESTUDIOSOS = MODELADORES = EXERCITADORES = EXPERIMENTADORES, etc. Não eram tolices dos sumerianos, ditos caldeus. Ou foram eles mesmos que desenvolveram (o que iremos constatar via matemática) ou foram outros (idem), como vou mostrar.

                            Se o Sol for marcado num dos lados do triângulo que é a geratriz do cone do chapéu, poderíamos construir elipses que representem a excentricidade dos planetas de qualquer sistema estelar, inclusive o nosso. A pergunta é esta: se o ponto marcado no chapéu for alinhado com o Sol e num dos extremos for colocado o olho as elipses dadas pelas posições opostas mais baixas dos pontos marcados equivalente aos planetas dariam DINAMICAMENTE as mudanças de tais planetas? Seria preciso construir cordões que girassem?

DUAS DETERMINAÇÕES (é preciso obter um chapéu verdadeiro com os arqueólogos, em algum museu, ou redesenhá-lo a partir de citações em textos)

·        Se constarem apenas os sete (Mercúrio, Vênus, Terra, Lua, Marte Júpiter e Saturno) corpos celestes reconhecidos na posteridade da mais extrema Antiguidade, então é apenas tecnociência primitiva humana;

·        Se constarem mais do que sete é conhecimento que não poderiam ter, pois Urano, Netuno e Plutão estavam distante demais de sua capacidade visual.

Por conseguinte, encontrar um chapéu de mago é da maior importância, especialmente se os matemáticos e os físicos puderem responder à pergunta. De um ou de outro jeito dará novo impulso à geo-história das tecnociências.

Vitória, quarta-feira, 16 de junho de 2004.

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