quarta-feira, 28 de junho de 2017


Os Celestiais que Sobraram em Constantinopla Gargalhavam

 

                            Quando criei a Rede Cognata (veja no Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas retrato já relativamente recente d’algo que é de 1994) logo fiz a tradução de anjos = ONDAS (= PIRÂMIDES = PÊNDULOS = PONTOS, etc.), de modo que “medir quantos anjos cabem na ponta de um alfinete” = MEDIR QUANTAS ONDAS CABEM NA PONTA (ou cabeça – a tradução seria outra = CAMPO) DE UM ALFINETE (= CENTRO = ABSOLUTO, etc.) é retratação de uma preocupação bastante aguda, de saber, retroativamente, quantas ondas medem a largura da ponta de um alfinete, que é de alguns décimos de milímetro. Reporta à propriedade métrica da matéria, como a calculou Stephen Hawking em 10-35 m.

                            Com ASC (Adão Sai de Casa), como é sabido, coloquei que Adão e Eva chegaram ao planeta em 5,75 mil antes de Cristo. Então, sugerirei que alguns dos atlantes ou celestiais ou adâmicos descendentes restaram em Constantinopla, depois da Queda de Tróia Olímpica em 1,74 mil antes de Cristo, e lá continuaram a desenvolver suas tecnociências, nada atrasadas em relação ás nossas, enquanto pensamento ou razão, embora não dispondo eles do instrumental. Ora, visto de fora tudo isso parece mágico, cheirando mesmo a procura de anjos na ponta ou na cabeça de alfinetes – um bizantinismo. Entrementes, na realidade estavam ou continuavam a desenvolver seus conhecimentos, à parte da humanidade, acobertados pelos basileus, os imperadores grego-romanos da Cidade de Constantino. Ali eles serão vistos, tardiamente, discutindo questões profundas, que os físicos estão abordando agora. E rindo, é claro, das pretensões hodiernas – o que nos servirá de lição, embora seja tudo ficção. Será preciso introduzir alguns conhecimentos divergentes do modelo, para interessar os tecnocientistas de hoje e de um modo geral conhecimentos que espero poder representar; ou que os pesquisadores contratados agregados ao conjunto da obra cinematográfica possam retratar convincentemente. Porque queremos, também, acionar as potências geo-históricas para uma revisão da GH, para maiores e melhores e mais intensas pesquisas (de teorias) e desenvolvimentos (de produtos).

                            Vitória, segunda-feira, 21 de junho de 2004.

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