A Modelação do Chapéu
dos Magos e o Programáquina Equivalente
Partindo de que seja
possível, são várias as dimensões.
É DO CHAPÉU
·
O
ângulo superior do triângulo responderá pelo tipo de sistema solar; o α
(alfa-ângulo) do nosso sistema solar será característico;
·
Depois
de definida a altura em que será traçado o círculo-padrão para a colocação da estrela
(no nosso caso, do Sol) o ângulo (para baixo) com a horizontal determinará a
excentricidade da elipse de cada planeta, estando associado um ângulo (β, γ, δ,
ε, ζ, η, θ, etc., cada vez mais para baixo, ângulos maiores) a cada planeta;
·
Os
círculos de contas definirão os trânsitos dos planetas, isto é, suas passagens
a cada mês ou bimestre ou o que for julgado útil; canaletas devem conduzi-las;
·
Parábolas
talvez sirvam às nuvens cometárias que arremetem os cometas de tempos em
tempos, criando seus períodos, por exemplo, o de Halley, que é o mais célebre
de todos; e outras oportunidades.
Em todo caso, sendo ou não
tecnociência alienígena, o que despontará disso, caso os chapéus mostrem o que
espero, é que os caldeus ou os sumerianos possuíam conhecimento de cônicas,
milhares de anos antes dos gregos e podiam associá-las às órbitas. Será
chocante. Como curiosidade, a busca por um chapéu siderará os arqueólogos; mas
é difícil (em especial, um atual deverá ser de vidro, com a posição do Sol colocada
internamente ao cone para projeção correta no plano) ter sobrevivido algum
exemplar, mesmo degenerado. Entrementes, nas estelas e desenhos pode ter sido
representado algum, em particular nos cultos de mistérios esotéricos egípcios e
outros.
Outra coisa é fazer a construção 3DRV
(3D, três dimensões, e RV, realidade virtual) ou em CG (computação gráfica) ou
MC (modelação computacional), como queiram chamar, e construir o programáquina
(programa-máquina) que responderá no documentário pela apresentação correta.
Vitória, quarta-feira, 16 de junho de
2004.
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