quinta-feira, 29 de junho de 2017


Todos Esses Mundos...

 

                            Em seu livro de FC 2010: Uma Odisséia no Espaço II, 2ª edição, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, s/d, composto em 1983 (original americano de 1982), Arthur Clarke coloca na página 344: “Todos estes mundos são seus... exceto Europa. Não tentem aterrissar lá”. A entidade que segundo o livro colocou o planeta Júpiter em ignição, transformando-o em estrela, doravante existindo um sistema solar duplo, diz à humanidade para não pousar em Europa, satélite de Júpiter, porque lá estaria sendo formada outra espécie racional, o que acontece da noite para o dia, não acontecendo uma evolução lenta como a da Terra, o que é, com o nosso conhecimento atual, completamente impossível. A entidade inicia uma nova experiência evolucionária em Europa, usando Júpiter como fornalha solar.

                            Colocaremos essa particularidade do livro de Clarke como fundo para sugerir que o mesmo aconteceu com a Terra seis mil anos atrás, a Grande Nave emitindo como um farol uma mensagem a todo o universo: “Todas essas estrelas são vossas, menos o Sol. Não tentem pousar na Terra. A Terra é minha”, algo de bem assustador, para justificar que não tenham pousado nenhumas naves espaciais de outras culturas racionais além-planetárias avançadas. Em ASC usaremos que Deus, tomando o planeta da Natureza, implanta nele os atlantes ou celestiais.

                            A partir daí, de seis mil anos atrás, nenhuma visita mais é feita por qualquer nave espacial, o que era relativamente corriqueiro antes, falando de todas aquelas visitações retratadas por gente como Zecharia Sitchin, Erich Von Däniken e outros. Os ufologistas ficarão doidos, porque acharão essa pseudo-explicação muito verdadeira e se agarrarão a ela como “prova” de que antes havia, pois depois não houve mais, supostamente foi proibido (a lógica das pessoas é muito doida).

                            Vitória, domingo, 20 de junho de 2004.

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