Todos Esses Mundos...
Em seu livro de FC
2010: Uma Odisséia no Espaço II, 2ª
edição, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, s/d, composto em 1983 (original
americano de 1982), Arthur Clarke coloca na página 344: “Todos estes mundos são
seus... exceto Europa. Não tentem aterrissar lá”. A entidade que segundo o
livro colocou o planeta Júpiter em ignição, transformando-o em estrela,
doravante existindo um sistema solar duplo, diz à humanidade para não pousar em
Europa, satélite de Júpiter, porque lá estaria sendo formada outra espécie
racional, o que acontece da noite para o dia, não acontecendo uma evolução
lenta como a da Terra, o que é, com o nosso conhecimento atual, completamente
impossível. A entidade inicia uma nova experiência evolucionária em Europa,
usando Júpiter como fornalha solar.
Colocaremos essa
particularidade do livro de Clarke como fundo para sugerir que o mesmo
aconteceu com a Terra seis mil anos atrás, a Grande Nave emitindo como um farol
uma mensagem a todo o universo: “Todas essas estrelas são vossas, menos o Sol.
Não tentem pousar na Terra. A Terra é minha”, algo de bem assustador, para
justificar que não tenham pousado nenhumas naves espaciais de outras culturas
racionais além-planetárias avançadas. Em ASC
usaremos que Deus, tomando o planeta da Natureza, implanta nele os atlantes ou
celestiais.
A partir daí, de
seis mil anos atrás, nenhuma visita mais é feita por qualquer nave espacial, o
que era relativamente corriqueiro antes, falando de todas aquelas visitações
retratadas por gente como Zecharia Sitchin, Erich Von Däniken e outros. Os
ufologistas ficarão doidos, porque acharão essa pseudo-explicação muito
verdadeira e se agarrarão a ela como “prova” de que antes havia, pois depois
não houve mais, supostamente foi proibido (a lógica das pessoas é muito doida).
Vitória, domingo, 20
de junho de 2004.
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