quinta-feira, 1 de junho de 2017


Gangues Marciais de Pit Boys

 

                            Os pitbull viraram notícia na imprensa nacional brasileira, que em certo momento se aferrou a essa fonte de espalhafato. Houve ataques e defesas e transcreverei sem corrigir, embora tome muito espaço em várias páginas, um artigo de Internet.

OS PITBULL SÃO ATACADOS E DEFENDIDOS COM FERO/CIDADE  

Não sou pessimista e, por razões de ofício, sou compelido a ser patriota e a acreditar neste país incondicionalmente desde os quinze anos de idade. Mas, a cada dia que passa, dou mais e mais razão a este espírito iluminado chamado Luiz Fernando Veríssimo, que diariamente nos brinda no JB com sua coluna. Durante a campanha eleitoral, ele bateu firmemente na tecla de que estamos perdendo o senso crítico, usando sua metáfora do pensamento único.

                            A questão é que o nome passou às gangues brasileiras de rapazes depois da adolescência que não vendo futuro ou o que fazer ficam nas portas de boates e tendo aprendido artes marciais orientais em que é proibido ferir os outros justamente as usam para isso, juntando-se quatro ou cinco para bater em um, surrando-o violentamente a ponto de o agredido ser internado em hospital. Em Guarapari, ES, um tanto deles do norte do estado do Rio de Janeiro, região de petróleo de Macaé, chegaram e surraram fortemente um rapaz do local que foi defender a namorada.

                            Passaram a ser chamados de pittboys, rapazes-pitbull, pela implicação de ferocidade incontrolável. Evidentemente, se isso vida moda, se não é detido pelos representantes da autoridade da Lei, o que deve acontecer de pronto, pode causar sérios transtornos.

                            Vitória, quarta-feira, 24 de março de 2004.

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