A Segunda Maior de
Todas e do Outro Lado a Mãe e a Irmã que a Criaram
Como no artigo deste
Livro 85, A Lagoa que Era Isso Aqui,
veja os dois crátons, o Planalto Brasileiro e o Planalto das Guianas (dividido
em duas ilhas), como a Mãe e a Irmã, a Segunda Maior fazendo referência à
grande-ilha dos Andes, que então ia do norte ao sul, ou vice-versa,
serpenteando por oito mil quilômetros, segundo a medida com o a Ferramenta de
Medição do Atlas Mundial Encarta 2000
e pouco mais de oito mil quilômetros com o medidor de distâncias ASI (Swiss
Made). Então, entre oito e nove mil quilômetros.
Evidentemente os
dois planaltos como que empurraram (na realidade, a Placa da América do Sul
toda foi andando para a esquerda, para baixo, sudoeste, desde a África, que foi
para noroeste) a base para o Oeste, aquilo que se tornou depois os Andes, a
partir de então um imensa ilha só menor que sua congênere, a grande-ilha das
Montanhas Rochosas, nos México/EUA/Canadá, ainda mais comprida, creio (fui
medir e tem mais ou menos a mesma distância, oito mil quilômetros do México ao
Alaska, mas manterei o título, porque é possível que haja uma primeira em
qualquer parte e o título é engraçado).
Bem, agora temos
definidas três ilhas, ou quatro, duas pequenas nas Guianas, uma grande no
Brasil, todas arredondadas, e uma compridíssima no Oeste. Isso persistiu por
milhões de anos, muito antes de os seres humanos terem sido formados. Se os
primatas estão aí há 100 milhões de anos, foi pouco depois deles começarem a se
formar; se os hominídeos aí estão há 10 milhões de anos, fui muito antes.
Devemos olhar as três ilhas (quatro) como estáveis por dezenas de milhões de
anos. Por todo esse tempo, entre 70 milhões de anos e “pouco antes” de agora,
por não se sabe quanto tempo, essa foi a realidade no horizonte. Todo esse
tempo deveria ser trabalhado entre mapas iniciais e finais, com
espaços-de-folha de um milhão de anos. Como os cenários e as figuras que nele
viviam se desenvolveram nesse ínterim? Como podemos pensar, isso é
importantíssimo para todos nós. Desenvolver os cenários antigos autorizará o
futuro, o nosso existir de agoraqui, que terá então sustentação no passado
profundo. E habilitará os pesquisadores-paleontólogos a buscar nos lugares mais
ou menos certos.
Vitória,
segunda-feira, 28 de junho de 2004.
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