“(...)
classificar todas as partes da existência humana (...)”
Esta frase incompleta é parte da completa,
constante do livro de André Campos Mesquita, Comte, Sociólogo e Positivista,
da coleção Pensamento & Vida, São Paulo, Escala, 2012, página 30, onde diz:
“A filosofia, para Comte, tem por objetivo classificar todas as partes da
existência humana, para que se possam reduzi-las a uma única verdadeira unidade”.
Fiz isso de muitos modos.
COPIADO O QUADRO DE ‘A
ESCOLA DAS PESSOAMBIENTES’ (ao produzir todos aqueles enquadramentos, diversos
outros podem deles derivar: este deriva das pessoambientes)
ESCOLAS AMBIENTAIS.
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Educação do mundo.
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Educação das nações (193, segundo a ONU)
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Educação dos estados (no Brasil são 26 +
DF, mas no mundo chutei uns 4,0 mil).
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Educação das cidades-municípios (escolas
para C/M, quem já ouviu falar?): no Brasil seriam 5.570 alunos.
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ESCOLAS PESSOAIS.
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Educação das empresas para seu novo papel.
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Educação e reabilitação dos grupos.
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Educação cruzada das famílias (não se
parece com as outras, porque a família geral é a base de tudo).
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Educação dos indivíduos (retrato geral das
pessoambientes e de si).
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Entretanto, não uso para REDUZIR as partes à
unidade: a unidade, quando produzida e vista em integridade, AMPLIA a
humanidade à sua unidade, que lhe é natural quando são afastadas as travas dos
olhos ou antolhos que obstaculizam nosso pensar e comunhão (veja Comunhão e Solidariedade Pessoambiental)
pretendida.
Como já vimos, Comte produziu incompletudes
em suas classificações.
A DOIDEIRA
SUPERPARTIDA DERIVADA DE COMTE (Comte outra: pretendendo a unidade, produziu
a dispersão)
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Em vez de produzir unidade, levou a
humanidade a mais fragmentação.
Como posso pensar que com o MP Modelo Pirâmide será diferente?
Não há garantias.
Tudo depende de participação das pessoas, que
não pode ser imposta, não pode vir de cima, do juízo suposto superior de quem
quer que seja, eu inclusive. “Classificar todas as partes da existência humana”
só pode ter um começo, digamos o do MP; não pode ter um fim, não quero uma
verdade que seja minha, quero A Verdade – se, como é a lógica-dialética, não podemos
ter A Verdade, que é somente e inequivocamente de Deus, pelo menos que tenhamos
um vislumbre, mais e mais confiável, dependendo das sucessivas experiências e
pensamentos de todos e cada um, inclusive ou principalmente das contestações.
Vitória, quinta-feira, 29 de junho de 2017.
GAVA.
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