sábado, 3 de junho de 2017


Lar 1.0

 

                            É inacreditável que as grandes empresas de software não tenham feitos programas para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) terminalmente, isto é, para todos. Por exemplo, há muitos para empresas, mas não há para famílias, embora estas sejam pelo menos 1,5 bilhão. Contado delas 20 % de ricos e médios-altos seriam 300 milhões e se cada uma comprasse um programa de 60 dólares a cada três anos (que é quanto tempo a Microsoft leva para trocar os seus, melhorando-os sempre), numa década isso proporcionaria (300 x 60 x 10/3 =) 60 bilhões de dólares, no mínimo seis bilhões por ano.

                            Enfim, as empresas de programas (êpa!) fazem pouco, ainda que aparentemente façam muito.

PROGRAMAS DE PROTEÇÃO (na Bandeira da Proteção, do modelo)

·        Programas do lar;

·        Programas de armazenamento (certamente existem alguns, mas não varrendo em largo espectro);

·        Programas de saúde (idem, mas incompletos);

·        Programas de segurança (não conheço nem ouvi falar, especialmente se imaginarmos TODA a Segurança: forças armadas, polícias militar e civil, privada, patrimonial, etc.);

·        Programas de transportes.

Deixa a desejar.

PROGRAMAS DO LAR

·        Escolha do terreno e construção;

·        Mobiliamento;

·        Empregados;

·        Compras e estoques;

·        Cuidados das crianças;

·        Lazer (TV, cinema, livros, tudo); etc.

Acho que estamos atrasadíssimos, mesmo sem sabermos para onde estamos indo, apenas notando nossas necessidades insatisfeitas, as “precisões”, como diz o povo; por aquilo que usaríamos se tivéssemos. Evidentemente quem souber responder a essas necessidades vai ficar mais rico que Creso.

Vitória, segunda-feira, 29 de março de 2004.

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