Primatas, Hominídeos,
Sapiens e Meteoritos
Já determinamos que
os primatas devem estar aí por 105 milhões de anos, os hominídeos por 10,5
milhões e os cientistas não se decidem por 100, 50 ou 35 mil anos sapiens.
Como, parece, os meteoritos têm data certa de cair, de 26 em 26 milhões de
anos, tendo caído um pequeno há 13 milhões de anos, devemos considerar quem
estava vivo nessas datas.
A QUEDA E OS QUE AS PRESENCIARAM
·
De
13 milhões de anos atrás: nenhum sapiens estava aí, nem hominídeos, mas
primatas sim (os sonhos destes passaram para nós, porque os hominídeos não
estavam separados ainda deles);
·
De
39, de 65 e de 91 milhões de anos – todos, inclusive o grandão do Golfo do
México e Península de Iucatã, no México. Os primatas presenciaram quatro
quedas, inclusive de um imenso, que extinguiu 70 % da Vida.
Como os hominídeos têm menos de 11
milhões de anos COM TODA CERTEZA não presenciaram nenhuma queda, não podem
lembrar-se diretamente, mas os primatas presenciaram quatro quedas (13, 39, 65
e 91 milhões de anos atrás), razão pela qual os que sobreviveram podem ter
pesadelos, conforme raciocinamos. Se os sonhos passam mesmo, como colocamos lá
para trás, através de quaisquer mecanismos, os primatas sonham (e isso pode ser
simbolizado em laboratório com eles com grandes estrondos semelhantes ao que
esperaríamos das quedas ou visões apavorantes dos meteoritos em queda, sem
quaisquer sons – os psicólogos que proponham os testes). Por outro lado a
transferência a nós teria sido: primatas ► hominídeos ►
humanos (e nós sonharíamos com aquelas coisas, porém À MANEIRA DOS MACACOS,
quer dizer, com seus sentidos internexternos, por exemplo, com suas visões
incompletas em relação ás nossas). Teríamos em nossos sonhos ou pesadelos as
visões que os antropóides tiveram das quedas que presenciaram, desde que os
genes tenham sido transferidos a nós (pode ser que os meteoritos tenham caído
em áreas de que as nossas linhas nem tiveram notícia – aí seria preciso apelar
a outros sentidos e seriam outras as percepções, inclusive visões de outras
coisas decorrentes das extinções em massa).
Vitória, sexta-feira, 02 de abril de
2004.
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