Europa Traidora

 

Agora que Trump tirou os EUA do Acordo de Paris para a ecologia (assinado por 194 países – como a ONU lista 193 deles, tem um a mais), fica evidente que a Europa participou de tramoia ou conspiração com a China para dar a ela aquele prazo extra de emissão de gases, enquanto os Estados Unidos estariam obrigados a cessar.

Essa gente consegue enganar todo mundo por curto tempo.

A fala inteira de Lincoln é esta:

1.       Enganar algumas pessoas o tempo todo;

2.      Todas as pessoas durante algum tempo;

3.      Não pode enganar todas as pessoas.

Tenho como certo que a Europa (fora a Grã-Bretanha e a Comunidade das Nações, 56 países) conspirou com a China, o que é deveras surpreendente, pois como se sabe os EUA foram lutar em território europeu em duas grandes guerras, empregou centenas de bilhões de dólares em armamentos e transportes, mandou milhares morrerem nas guerras dos outros, reergueu as nações, defendeu-as com a OTAN durante quase sete décadas desde 1949 (mais centenas de bilhões de dólares) e tudo mais que pode ser listado. Também favoreceu a China a partir de 1976, desde a ida de Nixon/Kissinger, deixando-a copiar os produtos ocidentais sem maiores impedimentos.

Todo mundo pensando que era a Rússia e era de fato a Europa.

Traição!

E dentro dos EUA também com Soros, Hillary/Clinton, Obama, Al Gore e outros, cujos atos devem ser desventrados e expostos em livros e em toda a mídia: traidores do povo e das elites americanas, querendo rebaixar os EUA a segunda ou terceira potência (porque, embora eu tenha identificado já desde 1987 que a Europa iria passar os EUA em PIB, isso de fato significa pouco). Desejaram que ficasse: Europa, China e EUA ou China, Europa e EUA, sujeitando estes últimos.

Que coisa podre da França e da Alemanha, os mais beneficiados.

Sendo assim, tendo sido a favor da União Europeia, desejo que ela mingue, esfacele e acabe (não deveria nos surpreender a traição, pois se a Europa foi capaz de trair Cristo-Deus, do que mais seria incapaz?).

Vitória, quarta-feira, 7 de junho de 2017.

GAVA.